
Vou relatar, resumidamente, minha experiência com o atendimento público de saúde espanhol, detalhando duas situações específicas recentes.
A primeira situação foi uma consulta telefônica para falar sobre anestesia epidural:

Recebi uma carta em minha casa informando dia e hora da ligação – aqui eles marcam consultas quando querem sem nos consultar se podemos ou não.
No mesmo dia já tinha uma consulta presencial no hospital, que seria 9:30 da manhã, a telefônica ficou para 10:45, logo percebi que não iria prestar. Na carta havia um telefone para ligar e remarcar a consulta e foi o que fiz, mas não havia um ser humano para falar comigo, era uma gravação, que dizia um monte de bobagens sobre covid e que, se ninguém me ligasse de volta, a data e hora seguiriam as mesmas. Foi o que aconteceu, ninguém retornou minha ligação para que eu pudesse remarcar a consulta para outro dia.
No dia da consulta presencial estava aguardando na sala de espera e o telefone tocou 9:45, quando estava escrito na carta que deveriam me ligar 10:45. Não atendi porque estava esperando para entrar na sala.

A consulta presencial
O casal que entrou antes de nós quando viu sua senha ser chamada no monitor foi logo entrando na sala, a assistente da médica então os repreendeu, dizendo que deveriam aguardar que ela os chamasse, e os fez sentar novamente. Quando foi nossa vez ficamos sentados esperando que ela viesse nos chamar, e então nos repreendeu dizendo que quando a nossa senha aparece no monitor devemos entrar na sala. Esse tipo de atitude bipolar é muito comum nos hospitais e todas as vezes somos atendidos por mulheres.
Nas salas as médicas sempre têm uma assistente e são elas que medem a pressão, pesam e tocam nos pacientes, as médicas nunca levantam as bundas das cadeiras e colocam as mãos em mim.
A primeira coisa que a assistente fez quando sentamos foi vir nos passar álcool nas mãos, que logo recusei. Depois a médica me admoestou a apertar a máscara no meu rosto, me neguei dizendo que precisava respirar. Ela, nervosa, disse que também precisava e insistiu que eu apertasse a máscara, então disse que estava grávida e precisava respirar e que não iria apertar a máscara. Sua última tentativa foi dizer que o pedido devia-se ao fato que ela, médica vacinada com 4 doses, com álcool e máscara de pato na cara, acabara de ter covid. Retruquei dizendo que não me importava e não tinha medo disso, então ela desistiu. Obviamente, ela é quem tinha medo de mim – e eu é que sou a “nagacionista”.
A consulta nunca chega aos 5 minutos, pesam, tiram a pressão e mandam embora. Também dizem, de boca, os resultados dos exames de sangue e urina, feitos na semana anterior no posto de saúde. Nunca me entregaram em mãos nenhum resultado de exame, elas lêem no computador e te falam que está tudo bem sem entrar em detalhes. Aqui não se pode entregar um currículo sem assinar para a pessoa que recebe um termo de consentimento de dados, até por e-mail eles enviam alguma coisa para que a pessoa confirme que concorda que a empresa tenha acesso aos nossos dados, mas meus dados médicos são retidos no sistema, como se eu fosse um cachorro do Estado.
Os exames de sangue são feitos numa sala coletiva, três pessoas por vez, com menos de 50 cm de distância um do outro, mesmo com diversos cartazes e avisos espalhados por todo o local pedindo a distância de segurança de 2 metros. Aqui eles não têm aquele curativo próprio para colocar no local, é um pedaço de papel com fita crepe. As médicas e enfermeiras entram e saem do hospital com jalecos e máscaras numa boa.
Não tenho médico específico, a cada consulta há uma médica e uma assistente diferentes.
Passados uns dias recebi uma nova carta com uma nova consulta telefônica agendada.

No dia marcado fiquei aguardando e ninguém me ligou.
Passados uns dias me ligaram de surpresa para a tal consulta, quando disse sobre a confusão de datas a mulher falou que no sistema a consulta era aquele dia e hora, e mesmo afirmando que tinha as cartas em casa ela negava tudo, como se fosse uma mentirosa. Então começou a fazer umas perguntas do tipo – alguém na sua família já passou mal durante uma anestesia? você é alérgica? – até que fez a única pergunta que considerei relevante – você tem escoliose? – respondi que sim e ela perguntou se era em cima ou embaixo, disse embaixo, então ela me falou que para receber anestesia epidural teria que fazer um PCR, logo respondi que não faço esse exame e ela me indagou o porquê. Disse que isso não é um teste e que, ainda que fosse, não sou obrigada a provar que não tenho uma determinada doença para ser atendida em um hospital, pois a única função de um hospital é receber pessoas doentes. Logo ela me responde dizendo que não seria possível me anestesiarem sem o PCR, pois se eu tiver um catarro posso colocar em risco a vida do médico que fará a anestesia. Perguntei se ela não tinha vergonhaa de me dizer aquilo, ela começou a rir, não sei se de deboche ou nervoso, e disse que o papel dela era só me passar informação, que não estaria lá na hora e que muitas mulheres nem pedem anestesia, que não deveria me preocupar com isso, pois poderia ter o parto sem anestesia. O fato é que o médico nem por telefone quer ter contato com os pacientes e mandou uma secretária, sem formação alguma, fazer um questionário estúpido. Em nenhum momento ela me falou sobre o procedimento, os riscos, o resultado que deve ser esperado, se dói, se há efeitos colaterais, como é o pós-parto, absolutamente nada, só importava o PCR e salvar o médico do catarro – um médico que, por sua vez, também tomou todas as doses da tal vacina e passa o dia com a máscara, que eles dizem que salva vidas.
O médico se quer tem competência para avaliar se uma pessoa tem catarro ou está gripada, é o PCR que faz isso.
Eu que não quero um médico desses enfiando uma agulha na minha coluna.
Como é possível uma pessoa que escolheu a medicina como profissão dizer que seus pacientes podem colocar sua vida em risco? Como ele vai anestesiar alguém há 2 metros de distância, se essa medida “salvadora” continua espalhada por todos os hospitais? Vai usar uma zarabatana?
Por que uma pessoa que escolheu ser médico tem medo de catarro e doenças?
Imagine uma pessoa que está afogando-se e o salva-vidas grita para ela da areia – faça o PCR para que eu saiba se é seguro te salvar – e joga o teste no meio da água…
Essa gente é desgraçada e criminosa!
Já fiz uma cirurgia e tive que fazer um exame de sangue e um exame de laço, que prende o sangue do braço por alguns minutos, para avaliar se podia receber uma anestesia ou não. Aqui nada disso importa, só importa proteger os médicos da covid. As mulheres ainda são obrigadas a parir com máscara, o que além de criminoso é totalmente anti-científico, pois toda a literatura médica fala da importância da respiração durante o trabalho de parto, o bebê respira através da mãe, se a mãe pára de respirar o bebê fica sem oxigênio.
Em 2020 colocavam duas máscaras nas mulheres em trabalho de parto, já compartilhei uma notícia sobre em outro texto:
Minha última experiência negativa ocorreu ontem, 19/07/2022.
Ontem tinha uma ecografia e uma consulta, cada uma em uma sala diferente, com profissionais diferentes. Em cada sala, novamente, duas mulheres fazendo o trabalho que apenas uma poderia fazer tranquilamente. Aqui os arquitetos não pisam em obras e os médicos não colocam as mãos nos pacientes, pra isso servem as assistentes.
A assitente veio me pedir um papel para levar para a médica antes de eu entrar na sala, não exite bom dia, por favor, obrigada, chega nos cascos pedindo o papel de qualquer jeito. Aí entro na sala ela pede para deitar na maca, a médica de costas nem cumprimenta, então a assistente me pede para descer a calça e calcinha até os joelhos, já sabia que não iria prestar e me fiz de besta, baixei só o necessário, ela insistiu, então baixei como ela queria e fiquei aguardando o resultado da marmotice. Me cobriu com um pano para proteger minha intimidade e a outra virou-se para começar o exame, aí me besuntou com gel e botou o frasco do meu lado, preso no aparelho. Logo tive o pressentimento que aquilo iria cair em mim, foi dito e feito. A médica falava baixíssimo, mal ouvia o que ela falava, isso também é comum nos atendimentos.
Detalhe, os espanhóis falam alto, mas quando não estão afim de trabalhar falam super baixo.
Outra coisa muito comum nas ecografias é que elas sempre nos dão a pior imagem, sempre consigo ver o rosto da criança completo, mas elas sempre dão uma imagem de um borrão (início do texto).
Também é comum a assistente ficar interrompendo para falar de outros pacientes ou outras coisas que estão acontecendo fora da sala. A primeira vez que fiz uma ecografia a porta da sala ficou aberta, apareceram dois médicos, sendo um homem, e começaram a bater papo com a médica que me atendia.
Quando acabou a ecografia a médica vira de costas novamente e vem a assistente – aqui nós temos que limpar o gel da barriga, nenhuma delas limpa – então me limpei e tive que puxar a calça que estava lá embaixo, no fim tive que dar pra assistente o tal pano, que ela coloca para tampar minha vagina, e puxar a roupa com muita dificuldade, pois grávida não consegue dobrar a barriga, principalmente com 8 meses de gestação. Saí toda lambuzada de gel arrumando a calça, pois ela já vai expulsando da sala para a próxima entrar.
Depois passamos para a próxima consulta na outra sala, a médica, bem jovem, também estava nos cascos. Aqui os funcionários públicos não disfarçam nem um pouco a falta de vontade de trabalhar, e a população diz que não reclama por ter medo de que eles se vinguem prejudicando os trâmites que precisam fazer, é bizarro.
A médica começa dizendo que o resultado dos meus exames estavam bem mas que encontraram uma bactéria, não entendi se é na urina ou vagina, e também não deu mais nenhuma informação. Foi logo dizendo que tinha que tomar um antibiótico e já estava quase me dispensando quando resolvi perguntar o que aconteceria se não o tomasse, pois não tinha sintoma algum de infecção e ela nem o nome da bactéria me disse. Aí ela se estressou de vez e falou:
-Usted haga lo que te dé la gana.
Me mandou fazer o que eu quisesse que ela não queria nem saber, que só estava lendo o que estava no computador. Então tive que falar de novo – mas se eu não tomar vai fazer mal para a bebê?
Então ela disse que não, mas que no dia do parto iam me dar antibiótico.
Acontece que no caso de eu tomar esse antibiótico, ninguém tem como saber se funcionou ou não, pois não tenho mais nenhum exame marcado até o final da gestação, o que me indica que irão tentar me dar antibiótico no dia do parto de qualquer maneira.
Ela não deu nenhuma receita física nem anotou a posologia, falou de boca, em voz baixa, como sempre, e eu que me vire para lembrar. Então a assistente me leva para a sala ao lado para os procedimentos de pesar e medir pressão e meu marido faz uma pergunta sobre a bebê, ela revira os olhos e nem olha na cara dele, quando volto ela está tentando nos despachar, meu marido insiste – mas você não vai dar a receita do antibiótico pro caso dela querer tomar? Então ela fica nervosa e diz que já está no meu cartão de saúde, que é só passar na farmácia.
Se uma médica jovem, recém-formada, está assim agora, imagine quando estiver velha!
E por que existem esses profissionais afinal?
Se até a receita médica ela não faz, coloquem logo um robô para fazer o serviço de uma vez, pelo menos podem programar o robô para atender as pessoas com respeito e simpatia, pois até agora me senti um pedaço de carne com essas médicas.
As pessoas aqui falam tanto em feminismo, em violência de gênero, mas todas as médicas tratam as mulheres com desprezo e indiferença.
Um serviço público é privado, pois todos nós pagamos, não é um favor e o pior, quando o serviço é particular só pagamos quando vamos usar, mas o público pagamos até quando não usamos e pagamos para outras pessoas. Faz dois anos que moramos aqui e só agora, porque engravidei, é que uso o serviço, fiquei pagando todo esse tempo sem usar e quando preciso sou tratada pior que um cachorro.
E nem entrei no assunto do direito ao uso do serviço, que foi outro problema e ficará para outro texto.
Está bem claro para mim e para meu marido que essa profissão será logo extinta.
ELES já promovem implantes corporais que aplicarão os medicamentos necessários a cada indivíduo, ninguém vai precisar de consultas, receitas, exames, a inteligência artificial vai avisar que a pessoa está com algum problema e já vai espalhar na sua corrente sangüínea o medicamento correspondente. Isso é o que ELES promovem, obviamente, não é esse o propósito dos dispositivos, assim como não é o propósito das vacinas salvar vidas, mas adoecer pessoas tornando-as cativas do sistema farmacêutico e futuras usuárias desses implantes médicos.

Biochip DARPA, “vacinas” Covid-19 e Transhumanismo – substituição do Homo sapiens por ciborgues https://odysee.com/@alinecristina:9/biochip-transhumanismo:e
PRECISAMOS MONITORAR O QUE ESTÁ ACONTECENDO DEBAIXO DE SUA PELE https://odysee.com/@alinecristina:9/harari:9
Todo esse sistema virtual à distância foi implementado graças à aceitação da população às medidas adotadas para salvar o mundo de uma falsa emergência sanitária.
Antes da falsa pandemia ninguém aceitaria ser tratado por um médico por telefone, nem aceitaria ser impedido de entrar em um hospital ou de ter seu tratamento de rotina interrompido. As pessoas achariam um absurdo pagar por uma consulta particular via telefone ou video-chamada, até porque, no Brasil, as consultas são caríssimas. Graças à uma doença, com taxa de mortalidade de 0,03%, as pessoas não só pagam como acham lindo e muito chique.
O ritual: carnaval dos médicos e enfermeiros durante a falsa pandemia de covid-19. https://odysee.com/@alinecristina:9/medicos-dan%C3%A7ando:4

No mundo onde todos pensam que vivem a época mais evoluída e desenvolvida da humanidade as pessoas são tratadas de forma humilhante e desprezível. No passado, quando, supostamente, as sociedades eram menos civilizadas e mais ignorantes, as gestantes, que não são doentes, pariam no conforto de suas casas, sem serem expostas nem seus filhos à uma infinidade de vírus e bactérias que temos hoje nos hospitais. Os médicos atendiam os enfermos, também no conforto de suas casas, evitando contaminação e propagação de doenças.
Decidi não tomar o antibiótico por não ter sintomas de infecção e porque a própria médica disse que a bactéria não afetaria minha filha. Quando meu marido perguntou se o antibiótico poderia prejudicar a bebê, a médica disse que não, mas discordo. O antibiótico que tomo passa para a bebê, os antibióticos destroem nossa flora intestinal, importante na manutenção de nosso sistema imunológico, além de tornar nosso organismo mais suscetível à infecções e as bactérias do nosso corpo mais resistentes aos antibióticos.
Apesar de não saber qual bactéria acusou meu exame, fiz uma pesquisa rápida na internet e vi que no Brasil os ginecologistas fazem um exame de coleta para avaliar qual tipo de bactéria a mulher tem. Como não farão isso comigo nem sei se tenho mesmo uma bactéria, qual é e o que ela pode causar.
Por tanto tempo vimos campanhas para que as pessoas não se auto-medicassem, que não comprassem remédios sem receita, muita gente pagava uma consulta só para pedir uma receita médica, agora nem para isso os médicos servem.
Todas as vezes que vou em uma consulta, quando volto para casa tenho que buscar na internet sobre o que foi falado. Um exemplo está nesse texto:
As médicas falam coisas absurdas e sem sentido, parece que decoraram um script. Quando eu meu marido começamos a questionar o que dizem começam a ficar nervosas e tentam encerrar a consulta. Elas não admitem questionamentos, desconfianças.
Considero todo o pré-natal péssimo e muitas vezes meu marido me pergunta o que vamos fazer nessas consultas que só nos tomam tempo. Por sorte não tenho gravidez de risco, mas tenho pena das mulheres que necessitam de um acompanhamento específico, principalmente porque a maioria das pessoas não tem capacidade de se defender dessa gente.
Antes e depois
Até a década de 60, aqui na Espanha, a maior parte dos partos era domiciliar, não havia os exames que existem hoje e as pessoas tinham muito mais filhos.
Da mesma forma, meu marido ouviu de uma senhora que sua mãe morreu com 92 anos, sem nunca ter tomado uma vacina na vida. Essa senhora que falou com meu marido hoje está morta, após ter tomado 4 doses do soro da imortalidade. Morreu muito mais jovem que sua mãe.
Quando as pessoas dizem que o parto hospitalar salva muitas vidas isso bem relativo, pois no passado as coisas eram mais difíceis, muita gente não tinha geladeira em casa, a alimentação era menos variada, havia menos saneamento básico e outras infra-estruturas importantes. Nos dias de hoje os europeus já têm dificuldade em aquecer suas casas no inverno, imagine há décadas ou séculos atrás…
Somando isso ao maior número de filhos por casal, obviamente, as chances de um parto mal-sucedido eram maiores que hoje.
É como mostra um documentário que vi, chamado “O sal da terra”. Nas desgraças e conflitos ocorridos na África, faltava água e comida, as pessoas estavam em uma condição de completo abandono e indignidade, sem condições de nutrição e higiene e ainda com o psicológico abalado pelo medo da morte e violência. Todo esse conjunto de fatores propiciava a propagação da cólera, que dizimava muitas vidas, vidas estas, que estavam há semanas ou meses sem comer e beber, corpos em pele e osso. Mas para o Bill Gates tudo o que essa gente precisa é uma vacina contra cólera, não de segurança, água, comida e saneamento básico.
Finalizo esse texto com alguns comentários que encontrei na internet de pessoas que também foram mal atendidas em seu pré-natal aqui na Espanha, com o agravante pandêmico. Fica claro para mim que isso foi apenas mais uma oportunidade que os maus profissionais usaram como desculpa para não trabalhar, e que o serviço já era problemático antes.

Eles devem deixar o pai entrar na sala de parto, isso é RESPEITO à mulher e ao parto em si. Tenho visto muitos enfermeiros/médicos aqui em Vall d’bron que saem com uniforme de hospital e cigarro na boca e com toda a fumentina depois atendem… não são medidas de higiene… me surpreende como eles permitem sair do complexo hospitalar assim! Quer dizer, eles podem se acompanhar como colegas e os pais não?! Claro que não vou dar à luz nem louca!

Olá! Se o parto se baseia principalmente na respiração, por que obrigam as futuras mães a colocar a máscara? Atletas são respeitadas e compreendidas e as futuras mães nada. Entendo que os médicos devem usar máscaras, pois não forçam a questão da respiração… mas as futuras mães…? Existe alguma maneira de evitar a máscara? Apenas andando pela rua eu me afogo. Bom, nem quero pensar no dia do parto… Obrigada

É um momento muito triste para estar grávida. Estou na semana 15 e é uma gravidez gemelar e até agora fui tratada 3 vezes. Nos três atendimentos eu me senti péssimo, eles me deixaram claro que vão me atender “porque é assim que eles têm que fazer”, você se sente como se estivesse em um julgamento. Além de não permitirem a entrada de nenhum acompanhante, eles têm uma placa bem grande que diz ‘proibido foto e vídeo’. Na eco12 quando perguntei à ginecologista se ela poderia me dar algumas cópias de imagens para meu marido ver, a enfermeira que estava fazendo outra coisa me olhou feio, felizmente a ginecologista me disse ‘sem problemas’. Toda vez que vou ao hospital sinto que tenho que dizer “sim meu general!!!”. É horrível.
Muito obrigado pelo seu vídeo e recomendações, mas vamos ver como se entra no hospital com esse pedido quando você sabe que todos estão em um, porque você pode ver quem está insatisfeito, mas fica calado por medo da reação de seus colegas ou chefes. Que parto a primeira ginecologista que me atendeu me faria passar se descobrisse que estou com o papel (plano de parto)! Nem as enfermeiras ousaram olhar para ela e, coitadas, fizeram gestos para que eu não tomasse como algo pessoal e ficasse calma.