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O cerne da questão – vacina para coqueluche

Em análise esse papel informativo que recebi da minha médica aqui na Espanha.

Tosferina (Coqueluche)

Aqui diz que as grávidas devem tomar a vacina contra coqueluche para prevenir que seus bebês tenham a doença, mas ao mesmo tempo já afirmam que aos dois meses de vida a criança deverá tomar sua própria vacina.

https://www.cdc.gov/pertussis/about/signs-symptoms-sp.html

De acordo com as informações do CDC apenas metade dos bebês que contraem a doença necessitam de tratamento hospitalar, em nenhum momento diz que alguém pode morrer com essa doença ou que não há cura. Mais importante, não informam se esses bebês da estatística são de mães que tomaram a vacina durante a gestação, visto a próxima informação que vem abaixo:

https://www.cdc.gov/pertussis/about/signs-symptoms-sp.html

O CDC afirma que mesmo após a vacinação as pessoas adoecem, o que comprova a ineficácia da vacina, que não imuniza as pessoas. Fica claro que mesmo sem vacina qualquer pessoa, até mesmo os bebês, pode ser tratada e curada,

“A vacina está recomendada a cada nova gestação, independente das doses prévias recebidas.”

No papel que recebi da médica está explícito que a cada gestação deverá ser dada a vacina contra coqueluche, difteria e tétano (3 em 1), não importando quantas doses a mulher já tenha tomado em sua vida. Lembrando que na infância tomamos várias doses dessa vacina tríplice.

Mais uma vez não vejo como essa vacina é capaz de proteger – imunizar – um ser humano e está evidente que se quer foi criada para isso.

Aqui diz que a vacinação durante a gestação proporciona proteção ao bebê de curto prazo – se é curto prazo não é proteção, não existe imunidade provisória.

Se ele necessitará de sua própria vacina aos dois meses de idade significa que a vacina não imunizou nem a mãe, nem a criança. Se essa criança é uma menina, quando ficar grávida terá que tomar novamente essa vacina, comprovando que ela não foi imunizada na infância, ainda que tenha tomado várias doses.

Conclusão sobre a vacina contra tosferina/coqueluche que camufla um combo de 3 vacinas no total:

  1. Se um vacinado pode contrair a doença, o que implica ter sintomas, significa que essa vacina não imuniza ninguém, pois uma pessoa imune não pode contrair a doença;
  2. Se a vacina não imuniza, um bebê vacinado aos dois meses não será protegido;
  3. Se a mãe, que foi vacinada na infância, precisa tomar uma nova dose da vacina quando engravida, significa que as da infância não a imunizaram e se a vacina é a mesma, não faz sentido seguir recebendo-a;
  4. Se a vacina não imuniza a mãe, não pode proteger o bebê;
  5. Se a vacina deve ser re-aplicada a cada nova gestação, significa que nenhuma das doses anteriores funcionou;
  6. Se o bebê precisa receber sua própria vacina aos dois meses, significa que a mãe não produziu anticorpos para passá-los ao bebê;
  7. Se a vacina na mãe protege o bebê, significa que ele recebe os anticorpos da mãe e está imunizado, logo, não precisa de outra vacina nunca mais em sua vida e não pode, em hipótese alguma, contrair a doença;

Vamos esclarecer alguns conceitos para concluir o raciocínio:

  1. Imunidade é individual e permanente, ou seja, se você é imune a uma doença, qualquer uma, você não pode, jamais, contrair essa doença. A imunidade é permanente para o resto de sua vida e exclusivamente sua, portanto, ainda que o resto da humanidade não seja imune, se você é não pode adoecer;
  2. Para estar doente é preciso padecer de sintomas, sofrer de alguma moléstia – dor, febre, enjôo, falta de apetite, etc… – qualquer sintoma anormal à uma pessoa sadia. Uma pessoa sadia é uma pessoa que não tem sintomas, ou seja, não está doente;
  3. Vacina – nenhuma vacina é um imunizante. Não existe nenhum medicamento que gere imunidade, apenas o nosso sistema imunológico natural, biológico, é capaz de produzir anticorpos para combater vírus, bactérias ou qualquer outro tipo de patógeno. Todas as vacinas – tradicionais – são agentes patógenos (causadores de doenças), portanto, quando você permite que injetem uma vacina no seu corpo, está permitindo que injetem um vírus ou bactéria, além de substâncias como formol, alumínio, mercúrio e outras que a indústria farmacêutica não é obrigada a apresentar na bula, por ter o direito de manter o segredo da formulação. Isso significa que se ao receber uma injeção de vacina o seu sistema imunológico não for capaz de reagir produzindo anticorpos, você poderá adoecer, ter sequelas e até morrer.
  4. Prevenção é algo feito para impedir o adoecimento – contágio. Para impedir é preciso imunizar e imunizar é garantir que o indivíduo nunca possa ter a doença, nem fraquinha. Se a pessoa toma uma vacina e segue contraindo a doença essa pessoa não foi protegida;
  5. Tratamento é feito depois que a pessoa contraiu a doença, apresenta sintomas, está enferma. Uma pessoa imune não pode enfermar. Uma pessoa enferma não está imune e precisa ser tratada com medicamentos e terapias específicas para sua doença e seu organismo;
  6. Após tratada e curada a pessoa adquire imunidade, pois a cura é o fim do processo natural do organismo no combate aos agentes patógenos;
https://www.cdc.gov/vaccines/vac-gen/imz-basics.htm

Curiosidade:

Meu marido fará 41 anos esse ano (2022). Ele teve coqueluche quando criança e tentou vários tratamentos médicos sem sucesso. Um dia a mãe dele soube de uma coisa que poderia curá-lo, e foi com apenas um copo, somente um copo de leite de égua que sua tosse de cachorro, como ele diz, passou para sempre e desde então ele nunca mais teve a doença, nem precisou de vacina alguma.

Agora vamos comparar as informações que temos acima sobre uma vacina tradicional e antiga com um novo tipo de “vacina” que, na verdade, não é uma vacina mas está sendo vendida e imposta como se fosse:

https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2022/06/07/paciente-com-doenca-rara-se-cura-da-covid-19-apos-4-meses-ao-ingerir-leite-materno-de-mulher-vacinada.ghtml#G1-FEED-SOFT-item-sel-36,rec-item-user,ead9bc99-d683-404d-873f-4bc55a43a89f

“Deixar de testar positivo” é o mesmo que deixar de ter sintomas?

“Uma mulher de 28 anos, portadora de uma doença genética rara que afeta a imunidade, deixou de testar positivo para Covid-19 após um tratamento com leite materno de uma doadora que estava vacinada contra o novo coronavírus. A paciente estava infectada havia quatro meses e bebeu o leite por uma semana.”

https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2022/06/07/paciente-com-doenca-rara-se-cura-da-covid-19-apos-4-meses-ao-ingerir-leite-materno-de-mulher-vacinada.ghtml#G1-FEED-SOFT-item-sel-36,rec-item-user,ead9bc99-d683-404d-873f-4bc55a43a89f

A notícia diz que o produto injetável – “vacina” – pode estar presente no leite materno, o que é verdade e está na bula desses produtos.

Se a “vacina” contra covid-19 passa do leite materno para o bebê, por que a da coqueluche não?

Por que uma pessoa pode ser imunizada consumindo leite contaminado com “vacina” contra covid-19 mas um bebê precisa tomar sua própria vacina contra coqueluche aos dois meses de vida, e se esse bebê for do sexo feminino terá que tomar novas vacinas todas as vezes que engravidar, pelo resto de sua vida e ainda assim, continua correndo o risco de contrair a doença, como nos diz o site do CDC americano?

Quando queremos combater um problema ou discutir com seriedade um assunto devemos partir de uma premissa correta, do cerne da questão. Não podemos criticar só um pouquinho ou questionar só uma parte da situação, pois dessa forma estaremos sempre colaborando com quem usa de falácias e marketing para enganar a população.

Se não fosse por essa falsa pandemia talvez nunca tivesse chegado às observações que cheguei sobre diversos tratamentos e substâncias que são há anos aplicadas na população, que não só continua adoencendo e morrendo, como nos tempos atuais, têm mais doenças do que nossos antepassados tinham e passam mais tempo doentes do que eles passavam.

Finalizo esse texto com outra informação que não conhecia, a de que nenhum laboratório é obrigado por lei alguma a fabricar medicamentos que curem as pessoas. A indústria farmacêutica apenas cria substâncias que maquiam sintomas e geram efeitos colaterais, que demandam, por sua vez, novos medicamentos e tratamentos. Nenhum médico faz o que de fato é de sua alçada, investigar e tratar cada paciente com exclusividade. Os médicos apenas seguem protocolos, como uma calculadora, eles repetem padrões estabelecidos pelas instituições de ensino, órgãos de classe e organizações como a OMS. Ainda que os tratamentos não curem as pessoas, continuarão seguindo os mesmos protocolos como se fossem robôs programados e controlados à distância. Reparem que uma pessoa que “cura-se” de câncer em pouco tempo volta a ter a doença em outra parte do corpo, o que comprova que essa pessoa não foi curada, ela teve uma maquiagem no organismo, prolongando sua vida para que possa estar mais tempo doente consumindo os produtos farmacêuticos, pagando por exames, que muitas vezes também causam danos à nossa saúde, pagando os planos e consultas médicas. É somente isso que a indústria farmacêutica quer, robôs que façam publicidade gratuita de seus produtos e clientes fidelizados até à morte, e se os clientes puderem consumir tratamentos “preventivos” melhor ainda, porque vender medicamentos para gente sã amplia o público consumidor e os lucros.

As pessoas deveriam se perguntar qual a lógica de a mesma empresa produzir tanto agrotóxicos quanto medicamentos. Por que empresas que dizem produzir medicamentos para curar e salvar vidas também produzem e lucram muito com a venda de veneno para a produção de alimentos, sendo a nutrição um dos principais pilares para um organismo sadio? Lembre-se que quando se produz alimentos com veneno, contamina-se também a água, o solo e o ar, além de destruir microorganismos, insetos importantes como as abelhas e animais como pássaros, sapos, etc…

“Há 250.000 medicamentos para tratar pessoas na América, se retiram 500 antibióticos sobram 249.500 medicamentos que não curam nada, exceto talvez os 500 antibióticos, todos estão desenhados para extorquir as apólices de seguros e os sistemas de saúde, porque não há leis que obriguem as companhias farmacêuticas a fabricar medicamentos que curem.”

https://odysee.com/@Plan-pandemia:a/No-hay-leyes-que-obliguen-a-fabricar-medicamentos-que-curen:5

A última pergunta é:

A vacina contra a tosferina/coqueluche é uma vacina? Se sim, para quê servem as vacinas se não imunizam as pessoas?

Publicado por amellocristina

Arquiteta e Urbanista

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