
Os não-vacinados devem vacinar-se para protegerem os vacinados, pois os vacinados não estão protegidos com a vacina, que os não-vacinados devem tomar, para protegerem os vacinados.

Luxemburgo:https://odysee.com/@carlosantonio.plandemia:f/Luxemburgo-derriban-barrera-contra-pasaporte-nazi:0
Começou para viajar e agora até para freqüentar locais públicos, como mostra o vídeo acima, e estabelecimentos comerciais.
Quando entro em um cinema, restaurante, shopping, táxi ou qualquer outro comércio, estou pagando pelo serviço ou produto que irei consumir. Será que as pessoas não percebem a gravidade de terem que ter uma permissão – provisória – para poderem consumir bens e serviços que irão pagar com seu próprio dinheiro?
Sem um passaporte você não pode comprar, o que implica que só poderá vender para quem tem. Sem passaporte não compra nem vende.
Será que os empresários e comerciantes não percebem que seus negócios não são mais sua propriedade, mas do Estado?
Um comerciante não decide mais quando seu comércio abre ou fecha, em quais condições quer trabalhar ou qual público quer atender. Não existe mais propriedade privada.



Um comerciante não é médico, farmacêutico ou biólogo para avaliar e solicitar comprovação de qualquer condição de saúde de seus clientes e funcionários.
Um patrão não tem o direito nem a competência de exigir que seus funcionários injetem qualquer substância em seus corpos, pois nem os fabricantes responsabilizam-se por danos, mortes, overdoses…
Não entendo por que as empresas e funcionários submetem-se. Para quê servem os advogados, os sindicatos, os conselhos de classe? Ou melhor, para quê serve a comunidade, a união, a solidariedade, a empatia, a organização em massa?


Se a empresa acha-se no direito de chantagear um funcionário para que participe de um experimento, deveria fornecer um documento assinado assumindo a responsabilidade por tudo o que acontecer com a vida de seu funcionário, deveria pagar por um seguro de vida para cada funcionário ameaçado.
A pessoa diz que tomou a substância por ameaça de perder o emprego, passa mal, precisa ser operada, mas não aciona um advogado para responsabilizar o patrão, a empresa?
Por que os funcionários não exigem um documento assinado pelo patrão antes de submeterem-se ao experimento? Quem obriga sob chantagem e ameaça deve assumir a responsabilidade.
Nosso corpo é nossa propriedade privada, mas para muitos já não é mais.
As pessoas são muito incapazes e não percebem que tudo é feito para que sejam as únicas responsabilizadas.
São ainda mais incapazes de perceberem que a exigência de um comprovante de vacinação, para censurar e impedir o acesso de quem não tem a vacina, só comprova que a tal vacina não imuniza ninguém e que o único objetivo é controlar os que submeteram-se ao experimento. Quem foi cobaia está num processo infinito de condicionamento, a cada nova dose imposta a permissão anterior perde a validade e é preciso uma atualização, quem não se atualizar perde seu status de “imunizado”. Tudo o que podiam fazer livremente antes, agora terão que pedir autorização e submeter-se ao uso de máscaras, testes, quarentenas, injeções e tudo o mais que inventarem. Basta procurar na internet notícias de festas, cruzeiros, eventos e outras situações onde apenas vacinados podiam entrar e alguém testou positivo, gerando uma cadeia de testes e quarentenas forçadas. Essa é a recompensa de quem obedece, e quanto mais obedecem pior fica.


O “passaporte verde” terá validade por apenas seis meses após a última dose de vacina recebida pelo seu portador. Essa mudança afetará cerca de1,9 milhão de israelenses, de acordo com estimativas da imprensa local. Todos os passaportes atuais foram anulados e toda a população já vacinada precisará fazer um novo documento através dos meios disponibilizados pelas autoridades do país.





Os cônjuges, companheiros ou companheiras e dependentes de portadores do passaporte diplomático também podem obter o documento mediante solicitação junto ao Ministério de Relações Exteriores (MRE).
https://www.dci.com.br/politica/passaporte-diplomatico/3089/
Assim como há o passaporte diplomático, os privilegiados não precisarão do passaporte sanatório, ou será que algum tonto pensa que o Bill Gates vai tomar “vacinas”?


Um comentário em “Passaporte sanatório e propriedade privada”