Trabalhar menos é produzir menos.
Produzir menos é consumir menos.
Consumir menos é viver e fazer menos.
Consumir menos é reduzir consumidores.
Se as pessoas terão mais dias livres, mas terão que consumir menos, o que elas farão com todo esse tempo extra?
Ficarão trancadas em casa conectadas à internet, até serem convencidas de que devem adentrar, literalmente, o mundo digital.
Se o ser humano destrói o Planeta, e ELES dizem que querem salvar o Planeta, qual solução lógica para obterem o resultado que desejam?
A resposta é óbvia, não para o gado, que continua mugindo como se nada estivesse acontecendo.
A seguir exporei as notícias do Portal Unisinos – jesuíta – que inspiraram esse texto e minhas intervenções sobre elas.

Enfatizam em todas as notícias que as pessoas passarão todo o tempo livre dentro de casa. O trabalho reprodutivo será o que as pessoas farão de graça para as megacorporações, com seus dados e corpos.
Atenção ao “trabalho assalariado”, sei que na Itália o governo permitiu às empresas manter funcionários que não quiserem tomar as injeções de RNA sem salário, ou seja, uma pessoa não “vacinada” só pode trabalhar normalmente, desde que seja de graça, assim ela não mata ninguém, mas se ela receber seu salário como os outros colegas “vacinados”, aí não pode, é risco à saúde pública!
O Chiquinho fez a mesma coisa:

A expressão “tolerância zero” vinda de um Papa diz muita coisa. Os nazistas também tinham tolerância zero, os comunistas idem, os jihadistas então…

“O economista Carlos Alberto Ramos explica que as modalidades de contrato mais flexíveis foram adotadas em países do sul da Europa como a Espanha para tentar lidar com o desemprego entre os jovens, que alcançou níveis recordes após a crise de 2008“.
E agora as pessoas disputam um contrato de trabalho indeterminado – sem prazo de término definido – para qualquer serviço, até de limpeza, da mesma forma que os brasileiros disputam vagas em concursos públicos. Conseguir um contrato indeterminado na Europa é tão difícil quanto passar em um concurso no Brasil. Esses contratos, que são equivalentes ao contrato de trabalho normal do Brasil, possibilitam financiamentos e facilitam alugar um imóvel, por exemplo, pois em países como a Itália, muitos proprietários só querem alugar para quem tem esse contrato mais “estável”. Aqui na Espanha para contratar um funcionário para um único dia de trabalho em um restaurante é preciso fazer um contrato, com o equivalente a um contador, pagar impostos, segurança social. Na Itália as fábricas podem fazer contratos de 3 dias, que vão renovando conforme a necessidade da empresa, tudo para livrarem-se dos encargos de uma demissão, que um contrato indeterminado implica.
Em Portugal as fábricas só contratam funcionários através de agências de recrutamento, os salários são pagos às agências e essas repassam aos trabalhadores, não existe nenhum vínculo contratual entre trabalhador e patrão, é tudo mediado pelas agências, até a segurança social. Os trabalhos são sempre temporários e não costumam durar mais de 3 meses. Os trabalhadores são sempre iludidos de que poderão obter um contrato direto com a empresa e serem efetivados após os 3 meses, mas isso raramente acontece. O que acontece é uma alta rotatividade de funcionários, e o bordão no país é que “a Grestel – fábrica de cerâmica – está sempre contratando”, ou qualquer outra. Na mente dos portugueses e imigrantes, que são atraídos pela falsa propaganda de um mercado de trabalho cheio de vagas disponíveis, há muito trabalho sobrando, quando na verdade as empresas estão sempre demitindo e substituindo seus funcionários, livrando-se das obrigações de um contrato de trabalho efetivo. Essa situação gera um aumento artificial nas ofertas de emprego, que o governo utiliza como propaganda para atrair imigrantes, que geram, de fato, um mercado lucrativo para a economia do país, já que ser imigrante em Portugal demanda altos custos financeiros. Dessa forma as pessoas compartilham as mesmas vagas de trabalho, com as alternâncias as empresas até re-contratam, sempre pelas agências, de forma temporária.
Outra prática comum em Portugal é o trabalho por turnos, que incluem as madrugadas. A pessoa trabalha dois dias na madrugada, depois muda para a parte da manhã mais uns três dias, depois passa para a tarde, e isso segue semana após semana, domingo à domingo – as fábricas lá trabalham até nos feriados – prejudicando seriamente a saúde física e mental dos funcionários. Não existe rotina, convívio familiar, há pessoas que meu marido conheceu que estão há mais de 20 anos trabalhando nessa situação. Os trabalhadores são admoestados constantemente a fazer horas extras, que no meu caso, trabalhando em um supermercado, não são pagas, formam um banco de horas que nunca deixam os funcionários usarem. A hora de trabalho quando vivemos lá – entre 2019 e 2020 – era de pouco mais de 3 (três) euros. Mesmo quem recebia pelas horas extras, em algumas fábricas, não tinha vantagem, pois os trabalhos lá são muito pesados e precários, as pessoas estão expostas a todo tipo de acidentes, não recebem treinamento e equipamentos de proteção, é comum ver pessoas sem olhos e dedos, ou que já tiveram fraturas e sofreram outros acidentes. No caso de Portugal o drama é ainda maior, pois o dinheiro obtido com tantas horas de um trabalho precário e sofrido não supre os custos básicos de subsistência.
Os funcionários precisam desempenhar várias funções, tanto em Portugal quanto na Espanha o repositor também é caixa, a rede de supermercados LIDL – alemã – faz os funcionários exercerem todas as funções dentro da loja, uma hora a pessoa pode estar na padaria e ter que sair correndo para o caixa. Fiz uma entrevista em Portugal para trabalhar numa creche, teria que fazer a limpeza e o transporte das crianças, o que iria exigir um curso para conduzir uma van escolar, tudo por apenas um salário mínimo, que é o que a maioria dos portugueses ganha. Uma pessoa que trabalha como designer na Vista Alegre ganha o salário mínimo – essa pessoa é proprietária do imóvel que aluguei.
As pessoas mais inocentes podem achar bom trabalhar um dia a menos e as empresas, que sempre tiveram liberdade de aplicar esse sistema mas nunca o fizeram, agora serão forçadas pelos governos, como ocorreu na “pandemia”, a impor a mudança. A mídia irá promover como uma coisa natural e uma demanda da sociedade. Nenhuma mudança social é feita espontaneamente, mas sempre com pressão e imposição de multas e punições.
“Fleury, do Ministério Público do Trabalho, diz que a pandemia está acelerando mudanças que já estavam em curso, mas que levariam anos para acontecer.“
“A implantação da chamada quarta revolução industrial estava prevista para durar entre 10 e 20 anos, até 2030, 2035, com a implantação de técnicas de trabalho remoto, substituição do homem pela máquina, inteligência artificial. E o que está acontecendo em razão da pandemia? Todas essas mudanças estão sendo aceleradas. Estamos vendo, em meses, mudanças que levariam anos.”
É para isso que serve uma pandemia, uma guerra, uma crise, para mudar o comportamento da sociedade de forma imperceptível e “justificável”.

A mídia sempre mostra empresas como a Google para exemplificar o sucesso das mudanças, uma empresa que sempre é apresentada como um local recreativo onde seus funcionários passam o dia comendo salgadinhos e jogando vídeo-game. Quem já trabalhou em uma fábrica, como eu e meu marido, sabe que é preciso render produção, os funcionários têm uma cota produtiva para o dia, semana e mês, e isso demanda horas de trabalho e agilidade. Se uma fábrica feita para produzir 100 pares de calçado ao dia quiser aumentar sua produtividade, terá que aumentar as horas diárias dos funcionários ou contratar mais pessoas, se contratar mais pessoas terá que obter uma estrutura maior – máquinas, banheiros, espaço físico, ferramentas, matéria-prima, etc…
“Embora o home office seja recomendado, muitas empresas têm atividades que dependem da presença de grande parte dos funcionários, como algumas indústrias.
“O teletrabalho também se aplica ao setor industrial, mas está restrito a algumas áreas da empresa. Com base na minha experiência, cerca de 15% a 20% da força de trabalho poderia um teletrabalho”, diz Lacerda, em referências às áreas administrativas.”

A precarização do trabalho será imposta com marketing de dissonância cognitiva, promovendo o avanço, a tecnologia, melhorias, qualidade, produtividade. Na prática o trabalhador irá trabalhar mais, ganhar menos e gastar mais.
“(…) a necessidade de mais espaço e menor aglomeração de empregados vai aumentar o custo de aluguel para as empresas e gerar um aumento do teletrabalho (home office) e da terceirização.” http://www.ihu.unisinos.br/publicacoes/78-noticias/599549-turnos-alternados-as-ideias-que-podem-mudar-o-ambiente-de-trabalho-pos-coronavirus


Todos os profissionais, em futuro próximo, serão como já são os de aplicativo. A UBER possui somente lucros, ela não paga impostos, aluguel, manutenção, férias, seguro, sindicatos e órgãos de classe, água, luz, internet, alimentação, combustível, vale refeição e transporte, secretária, RH, licença maternidade, etc… Todos os custos ficam na conta dos motoristas, que entram com suas vidas, com seu veículo, e trabalham mais de 10 horas por dia sem obterem a remuneração adequada para isso.
Aqui na Espanha é essencial colocar no currículo que sabe dirigir, qual habilitação possui e, principalmente, que tem um carro, não serve moto, tem que ser carro. Se você é pedreiro precisa ser autônomo e pagar sua própria segurança social, ter seu próprio equipamento e morar perto do serviço também ajuda. Motoristas de aplicativo precisam registrar-se como autônomos e pagar segurança social, em Portugal precisavam de uma licença específica, obtida através de um curso pago e não podiam rodar mais do que 10 horas por dia. A Europa possui uma precariedade no mercado de trabalho que os brasileiros não conhecem, mas em breve irão conhecer, e não irão gostar nem um pouco. O trabalho informal não existe, é proibido, e isso irá chegar ao Brasil.
Como foi a vida econômica de quem dependia da venda de rua, ao ser proibido de sair de casa e quando descumpria, via as ruas vazias e sem clientes? Milhões de famílias no Brasil dependem exclusivamente do trabalho informal, muitas só comem com o dinheiro que conseguirem no dia. As pessoas que dizem usar uma máscara ou tomar uma “vacina” para proteger o próximo não se importaram com a fome, o desespero e a miséria dessas famílias quando apoiaram o estúpido e criminoso lockdown.
A vida de quem continuar com seu trabalho presencial será cada vez mais insuportável:
Tudo será feito para alimentar, ainda mais, o desinteresse e aversão das pessoas ao trabalho, facilitando sua aceitação a uma “ajuda” governamental para ficar em casa.
#FiqueEmCasa
O ócio faz bem à saúde mental das pessoas? O que as pessoas que conhece fazem com o tempo livre disponível? Você sabe como utilizar seu tempo livre de forma produtiva? É por não saberem o que fazer com seu tempo e vida que as pessoas assistem tanta TV, ou passam o dia com a cara colada no celular. A única certeza que tenho é que não estou nesse mundo para passar horas do meu dia em frente ao oráculo destruidor de neurônios.

Muitas pessoas criticam o Bolsa Família por ser um tipo de parasitismo, mas ao mesmo tempo exigem auxílio emergencial, para muito mais pessoas e em maior valor do que o programa assistencial. Pobres apóiam uma medida – lockdown – destrutiva para o mercado de trabalho e a economia de seu país, simplesmente por almejar receber míseros 600 reais para ficar em casa. Muitos dos que recebem Bolsa Família preferem ganhar uma miséria para ficar em casa do que trabalhar e obter uma renda maior. Assim é boa parte de nossa sociedade, que irá contentar-se com migalhas para passar o resto de suas vidas no ócio, coçando o fiofó. E do ócio virão brigas familiares, uso de drogas, depressão, tédio… Como entreter essa massa de gente inutilizada, que será impedida de sair de suas prisões privativas (casas)?
Veja esse trailer antes de continuar: https://www.youtube.com/watch?v=q_1OJNcTld0
O dinheiro digital só será obtido sob certas condições, como já estamos vendo atualmente, com governos dizendo que quem não tomar a terapia gênica irá perder o Bolsa Família. Como mostra o filme acima, as massas de miseráveis passarão seus dias jogando vídeo-game, correndo em esteiras para gerar eletricidade, vivendo uma vida virtual, onde precisam ganhar pontos para que possam comprar o que precisam no mundo real. Foram adestrados a passar todo seu tempo livre em frente à TV, depois do celular. Condicionando o acesso à internet e redes sociais ao uso de um óculos ou capacete, serão possuídos por completo pela tecnologia.
O dinheiro digital terá prazo de validade, se não for gasto será perdido. Isso significa que para sobreviver nesse novo mundo e suprir suas necessidades de subsistência diária, a busca por dinheiro será constante, como agora, onde a liberdade está sempre na próxima injeção de RNA.

Será o fim da poupança, do planejamento para concretizar sonhos futuros – comprar uma casa, carro, viajar, estudar – pois nada disso será permitido para “salvar” o Planeta. Será o fim da herança, já que ninguém poderá possuir nada, tudo será compartilhado.
Há uma abordagem inicial sobre esse assunto nesse texto:
Viva menos para salvar o Planeta.
A vida é muito mais do que o tempo de nossa existência, mas o que fazemos nesse tempo em que estamos de passagem por esse mundo.
Você vai querer sair com seu carro para viajar todo esse fim-de-semana de três dias, mas não poderá, para salvar o Planeta. Desejará sair para comer em restaurantes, fazer churrasco com os amigos… Nada disso será permitido. Ir ao cinema pra quê, se você pode ficar em casa vendo Netflix? Ir à praia nem pensar, todas as áreas de natureza serão reservas protegidas pelas megacorporações, assim como já acontece em países como a Suécia, você será convencido a ficar longe das florestas e áreas verdes para evitar poluí-las e destruí-las, mas poderá apreciá-las pela tela do seu óculos de realidade virtual.
https://veja.abril.com.br/politica/video-mostra-praia-isolada-para-lula-e-a-namorada/
Você deverá ficar confinado em casa em lockdown climático para salvar o Planeta, consumindo o mínimo possível, sendo parasitado pela tecnologia, que se alimentará de seus dados, do campo eletromagnético do seu corpo, da sua consciência, ao ponto de assumir o controle dos seus pensamentos, atos e desejos.
Você será um animal hackeável: https://odysee.com/@carlosantonio.plandemia:f/Foro-Econ%C3%B3mico-Mundial-2020:4
CONCLUSÃO
Se os carros serão elétricos – supostamente energia limpa – se a matriz energética será sustentável e verde, se as pessoas comerão insetos e carne de laboratório eliminando o problema dos peidos bovinos e dos grandes pastos para o gado, se a tecnologia só avança, por que não podemos mais fazer as coisas que sempre fizemos antes – viajar, passear, consumir?
Por que quanto mais a tecnologia avança pior nossas vidas ficam? Mais cara fica a internet, a energia, as viagens, a comida, as moradias?
Ao mesmo tempo em que dizem e impõem as mudanças como solução aos problemas já decretaram que nenhuma delas irá funcionar e tudo será um fracasso, sendo a única solução a limitação total de nossa existência, em quantidade, qualidade, liberdade, direitos e tempo de vida.

ELES não querem salvar o Planeta, ELES querem livrar-se de você.
Já se perguntou o porquê de promoverem a substituição do homem pela inteligência artificial, apenas em funções consideradas mais vantajosas dentro da hierarquia do mercado de trabalho? São os arquitetos, médicos, advogados, cientistas, programadores que querem substituir, são as atividades intelectuais, de entretenimento e arte, são os pilotos avião, dos carros de corrida, os atores e cantores que serão substituídos pela I.A. Por que não fazem robôs para extrair cobalto no Congo, eliminado o trabalho infantil empregado nessa atividade? Por que não fazem robôs que limpem as privadas, que recolham o lixo, que façam os trabalhos mais pesados e insalubres?
ELES forçarão os poucos que sobrarem e que, por algum motivo, tiverem que trabalhar, a exercer funções que sempre estiveram abaixo na preferência das populações. Os “bons” trabalhos serão feitos apenas pelas máquinas, pois assim como fazem com os animais, colocando-os acima do ser humano, as máquinas serão superiores ao Homem, terão mais direitos.
Nesse país há milhares de trabalhadores escravos, trazidos de outros países, que não possuem cidadania e têm seus documentos retidos para que não possam fugir.
Você irá trabalhar menos para salvar o Planeta, irá comer menos, beber menos, sair menos, viver menos. Para salvar o Planeta você deixará de existir como ser humano, em corpo, alma e consciência. O mundo criado para salvar o Planeta será tão terrível que as pessoas refugiarão-se no mundo virtual, onde poderão criar o mundo a seu modo, até o dia em que serão convencidas de que poderão deixar seus corpos e entrar nesse mundo onde viverão para sempre a imortalidade virtual, com todos os outros mortos das gerações passadas, que serão “revividos” virtualmente, cumprindo com as profecias bíblicas que ELES escreveram.

