Este texto é uma continuação deste: https://amellocristina.wordpress.com/2021/10/10/tratamentos-alternativos-experimentais-para-covid-19/
A pílula para tratamento preventivo de Covid, fabricada pelo laboratório Pfizer, será combinada com infinitas doses de “vacina” e com ritonavir, medicamento usado contra o vírus da Aids.
Será que alguém ainda terá algum tipo de imunidade depois de tantas drogas e injetáveis?
E a fortuna bilionária que todos nós estamos pagando por isso, ou será que ainda existe tonto que acha que vacina é de graça?
Como alguém sabe que foi exposto a um vírus se não tem sintoma de doença?
Por que alguém tomaria um medicamento para evitar ter uma doença, isso não é papel das vacinas? Alguém já fez quimioterapia para não ter câncer ou tomou antibiótico de forma preventiva?
Por que depois de vacinar as populações do mundo inteiro seria preciso criar medicamentos preventivos?
Por que pessoas que foram imunizadas com vacinas teriam interesse em tratamentos para uma doença que não podem mais ter?
Notícia de 26/11/2021 sobre a nova variante covid sugere que ela surgiu em um paciente com AIDS não tratado, e que a variante Beta surgiu pelo mesmo motivo. Pelo que entendi, estão sugerindo que o SARS-CoV-2 “acasalou-se” com o HIV dentro de um corpo humano, gerando uma nova variante altamente mutante.
É sabido que as mortes por AIDS ocorreram pelo uso do AZT, medicamento designado para o tratamento da doença.
A infecção por HIV em seres humanos é atualmente uma pandemia. Cerca de 0,6% da população mundial está infectada com o HIV.[4] Entre 1981 e 2006, a AIDS foi responsável pela morte de mais de 25 milhões de pessoas. Um terço destas mortes ocorreu na África subsaariana, atrasando o crescimento econômico e aumentando a pobreza.[5] Até 2013, estimou-se que 78 milhões de pessoas foram contaminadas,[6] 39 milhões das quais morreram.[7]
https://pt.wikipedia.org/wiki/V%C3%ADrus_da_imunodefici%C3%AAncia_humana
Vivemos há décadas sem testes ou passaportes vacinais para viajar, adentrar ambientes fechados ou qualquer outra restrição estúpida, nem por isso a humanidade foi extinta pelo vírus.
A deterioração do sistema imunológico de um ser humano se dá por diversas práticas prejudiciais à saúde – uso de drogas, má alimentação, depressão, stress, sedentarismo, etc.
A pobreza gera má nutrição, desnutrição, precariedade nas condições de higiene, insalubridade de moradias. Pessoas miseráveis, que não têm o que comer, que não têm acesso a saneamento básico e água tratada, que vivem em locais insalubres com presença de ratos e outras pragas, com umidade excessiva causadora de fungos e mofos, e todas as demais condições adversas que uma situação de miséria e abandono absoluto causam, terão um sistema imunológico deteriorado e incapaz de proteger seu organismo de qualquer doença, é justamente isso que chamam de AIDS. E é por isso que a África é citada como o local onde há mais pessoas com a doença, porque o foco da doença não é um vírus fictício, mas uma condição desumana, criada e mantida propositalmente.
Um idoso é uma pessoa com imunidade reduzida, pois seu organismo sofre da deterioração do tempo, nem por isso ele é um aidético. Assim como bebês com meses de vida também possuem um sistema imunológico fraco, pois o pouco tempo de vida não lhes propiciou a criação de anticorpos.
Para criar uma pandemia de uma doença fictícia basta usar imagens de pessoas com doenças já existentes, criar um teste, espalhar na mídia a descoberta de um novo vírus, selecionar o público alvo para esse vírus, espalhar o pânico e sugerir diagnósticos para “salvar” vidas. Depois de “diagnosticados” oferece-se o tratamento.
Entre os efeitos colaterais do AZT, segundo a reportagem, estão danos ao sistema imunológico.
Imagine quão lucrativo é um paciente que demanda por um tratamento constante durante todo o tempo de sua vida. O que as farmacêuticas mais querem é vender remédios para pessoas sadias, convencê-las de que precisam tomar algo “preventivo”, vitaminas… É o que estamos vendo agora com o tratamento precoce para covid. Milhares de pessoas saudáveis tomando vários comprimidos, há meses, na tentativa de evitar uma doença. E para saber se o tratamento precoce funciona, basta realizar testes constantes que comprovem a inexistência de um vírus.
Se a pessoa está sã, não sente nada, por que precisa de um teste para saber que está tudo bem? Se o teste disser que ela tem um vírus, mas ainda continua sentindo-se bem, quê diferença faz? Isso também explica o porquê de tantas campanhas para realização de diagnósticos, para uma suposta “prevenção” de doenças, gerando um alto lucro à indústria farmacêutica. As pessoas foram adestradas a buscar doenças, pois a própria busca gera lucros.
Como uma doença que causa a deterioração do sistema imunológico humano pode contaminar milhões, mas matar apenas milhares? E o grupo alvo na época foram os homossexuais, que habitualmente consumiam drogas e tinham relações sexuais promíscuas, com uma infinidade de parceiros!
Assim como a Covid, uma pessoa pode testar positivo para o HIV mas nunca manifestar a doença, ou seja, é uma assintomática da AIDS. Ambas doenças são síndromes.
Assim como a AIDS, a Covid também é transmitida de mãe para filho:
O assunto segue nesse texto:
Aline Cristina 