A nova religião tem um único mandamento:
– A Ciência nunca falha, a ciência sempre tem razão.
Mas para que isso seja verdade, a Ciência deve ser padronizada, coisa que está longe de ser. E quando cada um fala uma coisa, ou quando falam uma coisa e fazem o contrário, fica difícil saber qual razão a ciência tem.
Sei que há casos de pessoas que já “tiveram” covid e só precisaram de uma dose, e não é a Janssen. Há outros em que a quantidade do “imunizante” foi alterada – um frasco de vacina era dividido entre 5 pessoas, depois passou a ser dividido entre 6 pessoas. Os “imunizados” antes dessa nova “descoberta”, tomaram uma quantidade além da devida, ou os próximos “imunizados” tomarão uma quantidade menor que a devida? Qual a quantidade correta para imunizar uma pessoa? Nem isso se sabe.
A notícia da época foi removida, mas tenho print da minha pesquisa:
A notícia dizia que por falta de seringas adequadas as doses estavam incorretas, a vacinação correu assim por um tempo até que descobriram o erro. Isso ocorreu na Espanha.
Um motivo para o milkshake de vacinas:
O aparecimento de coágulos sanguíneos em um pequeno número de pessoas que tomaram a AstraZeneca levou vários países, que já haviam administrado a primeira dose a centenas de milhares de cidadãos, a decidirem não usar a segunda para determinadas faixas etárias.
Isso acelerou a necessidade de combinar a vacina britânica com outras.
A Alemanha, que também começou a combinar vacinas após decidir limitar a AstraZeneca apenas para maiores de 60 anos — como Espanha e França — recomendou aos que receberam a primeira dose da vacina britânica combiná-la com qualquer uma das duas vacinas que usam o método de mRNA: Pfizer ou Moderna.
No entanto, alertou que, como a técnica de mRNA é nova e está sendo usada pela primeira vez em humanos durante esta pandemia, “deve-se avaliar a segurança” de combinar vacinas de mRNA com aquelas que usam adenovírus (…)
A Sputnik V usa a mesma plataforma da AstraZeneca: um vetor de adenovírus (a russa usa adenovírus humano enfraquecido, em vez de um de chimpanzé).
(…)se uma terceira dose contra o coronavírus for necessária para combater essas novas variantes, “pode ser preferível administrar uma marca de vacina diferente do que o usado para as duas primeiras injeções Roberts também detalhou que “misturar vacinas produz mais efeitos colaterais de curto prazo, como calafrios, dores de cabeça e dores musculares.
Mesmo diante de algumas incertezas, países como Espanha, França, Canadá e Finlândia já estão recomendando aos jovens que receberam a primeira dose da AstraZeneca que finalizem seu esquema com outro tipo. Isso porque esse imunizante foi associado a coágulos sanguíneos nessa população.
(…) no caso das gestantes que tomaram uma dose da AstraZeneca. Depois de relatos de trombose pós-vacina que ainda estão sendo investigados, o governo suspendeu a aplicação nesse subgrupo de mulheres. (…)
Perguntas:
Se o CDC americano diz que não pode misturar vacinas, mas os governos, através da mídia, dizem que pode, os profissionais obedecem, os laboratórios não se manifestam ou dizem concordar, quem está com a razão?
Qual lado é científico?
Que tipo de mãe expõe a si e ao filho, ainda dentro de sua barriga, em fase de formação, a uma substância experimental?
O CDC também afirma que quem tomar a “vacina” não corre risco de sofrer as graves consequências de adoecer por covid, nunca! Isso também já mostrou-se mentiroso, pois há vacinados mortos e na UTI de hospitais pelo mundo.
Por que as pessoas fazem algo que contraria a recomendação do órgão regulador que aprovou a utilização de emergência da substância?
Como toda religião, as pessoas agem conforme sua conveniência particular e fazem suas próprias interpretações da doutrina.
Muitos irão dizer que isso foi no passado e que as informações foram alteradas, agora pode antes não podia. As religiões também fazem isso o tempo todo, adaptando-se às exigências e necessidades de convencimento do momento.
A imprecisão de medidas provisórias, que alteram-se a todo tempo, estão expondo até mulheres grávidas, fetos e crianças à uma atitude irresponsável de incertezas e achismos.
A ciência nunca teve razão, pois sempre foi feita de contradições. Em um dia comer ovo faz mal, no outro faz bem. As pessoas adaptaram-se à insanidade, à posição mais cômoda de fantoches. Participar de um tratamento experimental é uma escolha, e não participar também. Nada pode ser imposto, pois tudo na ciência muda o tempo todo, conforme a conveniência dos que beneficiam-se financeiramente dela.
Para uma comparação:
“En el año 2020, en plena pandemia, murieron en Estados Unidos más de 93.000 personas por sobredosis de medicamentos, lo que supuso un aumento del 29% respecto a la cifra 2019, que ya había batido un récord, (…)”
“Para que nos hagamos una idea, en toda la guerra de Vietnam murieron 58.159 norteamericanos.”
https://lawebdelassombras.blogspot.com/
Obs.
A vacina AstraZeneca utiliza em sua composição adenovírus de macaco, esse é um dos ingredientes que injetam em corpos humanos para “salvá-los”. Curiosamente, muitas teorias sobre surgimento de certos vírus afirmam que eles surgem em animais. Há um boato antigo que diz que o HIV surgiu da prática de zoofilia entre um ser humano e um macaco. Por que seria seguro para o ser humano receber material genético e viral de um animal?
Por que há um interesse em mesclar o DNA humano com o de animais?
Porque de acordo com a religião do “povo escolhido”, todos os indivíduos que não são “escolhidos” não possuem alma, são porcos e macacos. A destruição do ser humano se dá por todas as formas – física, moral, psicológica e genética. ELES farão tudo o que puderem para concretizar sua crença, e isso passa pela questão racial, tema que será abordado em outro texto. Quanto mais nos desumanizam, mais se tornam “deuses”.
O “sortudo” David Rockefeller, que conseguiu 6 corações compatíveis para transplante, teria aceitado receber um coração suíno? Claro que não, e só não recebeu o sétimo porque morreu antes. As pessoas serão convencidas, mais uma vez, de que isso é pra o BEM delas, eu sei, e David também sabia que não.
Aline Cristina 