- Prints feitos no dia 24/08/2021 sobre brasileiros que estão viajando para a Itália.

Tomou a “vacina”, provou que “teve” covid, fez PCR e além de tudo isso usou máscara o tempo todo.
Como é bom ser livre e poder fazer as coisas normalmente, não é mesmo?
Se a pessoa já teve covid, por que precisa tomar “vacina”?
Se tem o comprovante de “vacinação” por que precisa usar a máscara?
Por que precisa fazer um teste para “provar” que não tem vírus, se já está imunizada?

Tomou a “vacina”, fez PCR, preencheu formulários, e além de tudo isso usou máscara o tempo todo. Depois fez quarentena, fez novo teste PCR (tampone), e com “sorte” pôde sair da quarentena, porque se dá positivo a quarentena continua.
Como é bom ser livre e poder fazer tudo o que quiser normalmente, não é mesmo?
Vejam como é prático, rápido e barato ter um passe covid, que como toda permissão, deverá ser renovada constantemente de acordo com as novas exigências, que serão sempre atualizadas.
Quem apóia o apartheid sanitário merece.
Detalhe, isso não acontece só com brasileiros, é com todo mundo.
Coitados do italianos, que estão fazendo diversos protestos contra o passaporte sanitário, e irão receber uma boiada de bobões “vacinados”, desesperados para cumprir todas as medidas discriminatórias e totalitárias do governo.
Como funciona a mente de um bobão:
– O que eu tenho que fazer para conseguir o que eu quero?
– Se eu fizer o que você está dizendo vou pode fazer o que eu quero? Então está bem, eu faço!
– Pare de ser chato e obedeça, todo mundo está fazendo, por que só você não quer fazer? Pare de reclamar!

Por que uma pessoa com pauta vacinal completa precisa fazer um teste PCR?

E pensar que estamos há quase dois anos nessa loucura toda por causa de resultados “positivos” desses testes, R-E-S-U-L-T-A-D-O-S.
Segundo os bobões, depois da “vacina” tudo voltaria ao normal, acabaria o uso de máscaras (restritores de oxigênio proliferadores de doenças), acabaria os “contágios”, as restrições e todas as barbaridades que foram feitas em nome da “segurança sanitária”.
Mesmo acontecendo tudo ao contrário do que os bobões pensaram e disseram, eles continuam participando dessa farsa criminosa.


As variantes, que só surgiram com o início da “vacinação”, são apenas pessoas vítimas de um experimento eugênico. As “vacinas” deixam as pessoas doentes, e essas doenças são chamadas “variantes”. É o mesmo que fizeram o tempo todo chamando doenças comuns de Covid.
Quem coordena o plano escolheu, obviamente, uma doença inofensiva para criar uma pandemia falsa, se fosse um vírus realmente contagioso e mortal, ELES também morreriam. Tudo o que é biológico – natural – não pode ser patenteado, por uma questão óbvia, o natural não foi nem pode ser criado por um ser humano. Para patentear um vírus, por exemplo, é preciso que esse vírus seja feito em laboratório, foi assim que surgiu o SARS – como as patentes de milho, soja e outros alimentos de origem natural, que ao serem modificados geneticamente, permitem a criação de uma mutação artificial, e assim, a permissão de uma patente. O mesmo será feito com os seres humanos, quando seu DNA for alterado por “vacinas” e outras substâncias injetáveis que irão impor cada vez mais à população, até que o próprio ser humano torne-se transgênico, ou seja, artificial e patenteável. O covid não existe, é o mesmo SARS, que muda de nome de tempos em tempos, pode ser chamado “gripe suína”, “gripe aviária”, “MERS”, “H1N1”, etc.
Não existe COVID-19: Reiner Fuellmich entrevista Dr David Martin
Um vírus altamente perigoso seria incontrolável, colocando em risco a vida de todos, inclusive a DELES, mas uma “vacina” ou qualquer tipo de substância injetável pode ser administrada com alto controle, de modo que ELES não correrão nenhum risco, pois ELES não tomam vacina, nenhuma delas.

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