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SUCRILHOS KELLOGG’S LGBT – Modelo de Empresa ESG

Megacorporações são ferramentas de engenharia social

Texto com base na campanha publicitária do cereal matinal LGBT:

Com o passar dos anos temos visto com mais nitidez a influência de grandes corporações na cultura de massa, induzindo mudanças comportamentais nos consumidores. É nesse contexto que será abordado o tema das Empresas ESG.

Primeiro, uma breve biografia de John Kellogg:

Kellogg dedicou os últimos 30 anos de sua vida à promoção da eugenia. Ele co-fundou a Race Betterment Foundation, co-organizou várias Conferências Nacionais sobre o Melhoramento Racial e tentou criar um “registro de eugenia”. Além de desencorajar a mistura racial, Kellogg era a favor da esterilização de pessoas mentalmente deficientes, promovendo uma agenda de eugenia enquanto trabalhava no Michigan Board of Health e ajudando a decretar a autorização para esterilizar aqueles considerados mentalmente deficientes em leis estaduais durante seu mandato.

Em 1906, junto com Irving Fisher e Charles Davenport , Kellogg fundou a Race Betterment Foundation , que se tornou um importante centro do novo movimento eugênico na América . Kellogg era a favor da segregação racial nos Estados Unidos e também acreditava que imigrantes e não-brancos prejudicariam o pool genético da população americana branca.

https://en.wikipedia.org/wiki/John_Harvey_Kellogg

John e seu irmão, Will Keith Kellogg, desenvolveram o cereal de milho conhecido hoje como sucrilhos.

Entendendo a dinâmica condicional do consumo

As pessoas não entendem por que é tão importante para uma multinacional investir tempo e dinheiro em propaganda LGBT. O que ser hétero ou homossexual tem a ver com o consumo de cereais matinais?

Muitos têm uma resposta simples para a questão:

– “Eles querem agradar um nicho de mercado que gasta muito”.

– “Os gays gastam muito, eles não têm filhos, sobra mais dinheiro para gastarem”.

– “Eles consomem mais do que as outras pessoas, só querem o dinheiro deles”.

Obviamente, essa simples solução para a questão também foi incutida na mente das pessoas de forma planejada. Homossexuais são minoria na sociedade, mesmo que gastassem muito mais do que os outros não seriam concorrentes fortes comparados à uma multidão de consumidores. Mais pessoas que consomem regularmente geram mais lucro que uma pequena quantidade que consome um pouco mais.

Há bilhões de pessoas heterossexuais que são solteiras e também não têm filhos, moram com os pais e não têm despesas, com dinheiro de sobra para gastar, ou casais que escolheram não ter filhos e também podem ser excelentes consumidores. Um casal (homem e mulher) irá demandar maior variedade de produtos e serviços, ao contrário de um par, que têm as mesmas necessidades.

O verdadeiro objetivo por trás de uma corporação multinacional é mudar o comportamento das pessoas, ação denominada “engenharia social”.

– Mas por que precisam disso para ganhar “mais” dinheiro?

Essas empresas são parte de uma estrutura de poder, os donos dessa estrutura não precisam “ganhar” dinheiro, eles imprimem dinheiro, são os donos dos bancos, da Bolsa de Valores, do sistema financeiro internacional. Para eles o dinheiro é apenas um instrumento utilizado como recompensa, fazendo parte do sistema de condicionamento das massas. Com o dinheiro compram pessoas que atuarão em seus nomes – políticos, jornalistas, líderes de sindicatos e classes profissionais, religiosos, acadêmicos, cientistas, empresários. Em troca de dinheiro esses escravos remunerados formam uma estrutura de poder usada para controlar o resto da humanidade.

Para obter dinheiro as pessoas fazem qualquer coisa, o dinheiro escraviza a mente das pessoas.

– E por que o dinheiro escraviza as pessoas?

Porque com ele é possível comprar coisas.

O dinheiro só tem valor para as pessoas porque elas querem ter coisas. Se não pudéssemos fazer nada com o dinheiro, ninguém mataria ou morreria por ele.

É aí que entram os megaempresários e seus produtos.

É preciso criar a necessidade do dinheiro para que as pessoas desejem desesperadamente obtê-lo.

O dinheiro em si mesmo não tem valor, ele passa a valer quando se pode obter coisas com ele.

Através da propaganda, geram na mente sentimental e irracional – sistema límbico – o desejo de possuir o produto anunciado.

Quanto mais produtos criam, mais necessidade as pessoas têm em adquirir coisas e para isso precisarão de mais dinheiro. Assim Eles podem condicionar as pessoas a fazerem qualquer coisa que queiram.

Geram um sistema de condicionamento baseado na inveja, cobiça e competição. Ninguém se sente feliz em ser o único da turma que não tem o novo modelo de celular, a pessoa acha-se fracassada, atrasada, fora de moda, não participante do meio em que vive. E quando, com muito esforço, consegue adquirir aquele produto, logo surge um novo para substituí-lo. A sensação de conforto e pertencimento gerada no ato da compra é de curta duração, logo a euforia passa, o interesse pelo produto desaparece e o dinheiro investido nunca mais será recuperado, visto que a rápida desvalorização do bem é propositalmente garantida quanto mais descartável ele for.

E por que as coisas são chamadas “bens de consumo”, por que usam a palavra “bem”? É bom consumir?

A humanidade viveu milênios sem a existência do Sucrilhos Kellogg’s, mas hoje uma criança que tem esse “bem” em sua casa sente-se superior às outras, e a que não pode ter, sente-se inferior. E se você tem, mas não é “O” sucrilhos Kellogg’s, é apenas o de uma marca mais baratinha, coitado de você, coma em segredo ou sofra as consequências…

As pessoas pensam que querem comer sucrilhos Kellogg’s por sua própria vontade, quando na verdade são condicionadas a desejarem esse produto e não só, são condicionadas a pensarem que apenas essa marca presta e poderá satisfazer os seus desejos de consumo.

Quando um ser humano almeja tanto um produto ao ponto de matar por ele, está condicionado, é um escravo.

A Kellogg’s tem uma parceria com a ONG GLAAD para acelerar a aceitação LGBT em todos os lugares:

O resultado desse investimento pesado em propaganda:

Reparem que ser gay já ficou ultrapassado, é preciso criar sempre uma nova demanda, uma nova necessidade (insatisfação), que irá gerar uma nova escala de aceitação e mudança social. O foco não é ser gay ou trans, o que está por trás dessa agenda não é o gênero ou opção sexual, mas a destruição total do ser humano.

“A dialética do sexo”. Shulamith Firestone
Esse assunto será abordado em detalhes em outro texto sobre esse livro.

Transhumanismo e digitalização do ser humano: https://odysee.com/@alinecristina:9/serei-dados:b

O conceito ESG – equidade, diversidade e inclusão

A Kellogg’s segue o modelo de empresa ESG:

Como explicado, as megacorporações fazem parte de uma estrutura de poder, um poder que quer dominar tudo:

As megacorporações têm o papel de eliminar a concorrência, gerando a padronização do consumo, que vai desde a unificação dos valores das empresas, os tipos de matéria-prima utilizada na fabricação dos produtos e eliminação da possibilidade de escolha por parte dos consumidores.

A Unilever é uma megacorporação proprietária de diversas marcas, não adianta o consumidor boicotar o produto OMO, por ter feito uma campanha de marketing onde dizia que menino pode brincar de boneca, se substituí-lo pelo BRILHANTE, que é produzido pela mesma empresa que produz o OMO.

Campanha OMO para o dia das crianças 2017:


https://www.youtube.com/watch?v=CKqCidMktkY&t=1s
 

Em 2020:

Eles criam as demandas através da propaganda massiva. O público absorve os conceitos utilizados em jornais, programas de TV, filmes, músicas, imagens. Essa repetição penetra no inconsciente de modo a pensarem que são suas próprias idéias. Depois as empresas surgem com novas propagandas, fingindo que a imposição de certos conceitos e produtos é para atender uma demanda dos consumidores.

Os adjetivos relacionam a marca a um estilo de vida, conformando a sociedade entre aqueles que consomem OMO – ajudam o planeta – e os que não consomem – poluem o planeta.

O marketing transforma até o simples ato de lavar a roupa em uma ação política e social. Isso é ser uma empresa ESG.

Mais exemplos:

Palavras-chave: amor, respeito, inclusão, coletivo, diversidade. Usar essas palavras nos anúncios condiciona o público a pensar e ver os que não concordam como opostos ao amor e ao respeito.

Só não há respeito aos trabalhadores escravos. Os jovens dinâmicos e politizados que pagam mais de 300 reais por uma calça jeans, não se preocupam com o fato de quem a produziu só ter recebido alguns centavos de dólar. Certamente, eles não estão incluídos no mercado de consumo progressista, mesmo que quisessem não poderiam apoiar a causa LGBT vestindo uma calça Levi’s.

E por que todas as megacorporações decidiram apoiar as mesmas causas? Quem definiu essas causas como os valores a serem impostos às sociedades de todo o mundo?

https://en.wikipedia.org/wiki/Paul_Polman

A fundação e corporação – Imagine – têm como objetivo ajudar as empresas a cumprir as metas globais da ONU para o desenvolvimento sustentável.

https://en.wikipedia.org/wiki/Paul_Polman

Os donos da estrutura de poder pagam para seus escravos (agentes) espalharem suas idéias através das instituições que financiam. Todas as corporações estão abaixo de uma mesma hierarquia, elas não disputam entre si.

Outro exemplo, a rede de controle da Corporação Multinacional Black Rock. Fundada por dois judeus, Robert Steven Kapito e Laurence Douglas Fink,  possuem o poder de gestionar 9 trilhões de dólares, estando no topo do sistema financeiro global.

A BlackRock é o maior investidor em combustíveis fósseis do planeta, desempenhando um papel tão central no financiamento das mudanças climáticas que é o tema da campanha “BlackRock’s Big Problem” por grupos ambientais como o Sierra Club . 

Não se engane, esse tipo de ação contra a Black Rock é financiada pela própria Black Rock, que irá mudar seu foco comercial com o pretexto de atender à uma demanda da sociedade.

https://en.wikipedia.org/wiki/Larry_Fink

A corporação multimilionária, que ganhou muito dinheiro com petróleo e armas, agora irá ganhar ainda mais dinheiro protegendo a sociedade e o meio ambiente.

– Por que as empresas, e não os governos, querem cuidar do planeta e das pessoas?

As empresas são sociedades anônimas com diversos acionistas. Os donos de fato, nunca aparecem, eles são aqueles que decidem o que é moda e o que não é, o que é belo e o que não é, o que é certo e o que não é. Eles são os donos das impressoras de dinheiro, portanto, pagam toda a cadeia abaixo deles para promover seus valores à sociedade, num amplo processo de condicionamento comportamental.

A rede de intelectuais pagos gera os livros com suas “previsões” e “análises” antropológicas, tecnológicas e econômicas, que serão por sua vez, difundidas às massas através dos telejornais, programas de TV, filmes, séries, novelas, etc. Através do consumo eles controlam o pensamento das pessoas. Depois de consolidada a preferência e o vício de consumo pelo produto, a propaganda – com frases de efeito, imagens e sons – passa a incutir mensagens mais elaboradas na mente dos consumidores, ao invés de apelar para o consumo inconsequente, passam a associar o ato de consumir a um estilo de vida composto de “valores” e “idéias politizadas”. Lembre-se que assistir um filme também é consumir um produto.

Não é mais uma questão de classe social, mas de atitude, o consumo define seu caráter, sua moral, o seu bom gosto ou a falta dele. Antes você só tinha valor se vestisse uma calça Levi’s, agora você só tem moral se compartilha os valores promovidos pela empresa Levi’s utilizando suas roupas. Quando você usa a roupa com etiqueta Levi’s está mostrando para as outras pessoas que participa do seleto grupo de engajados em causas sociais e ambientais e, consequentemente, mais esclarecido da sociedade, mais responsável, mais inteligente, mais democrático, etc.

Quando você lava suas roupas com OMO está agindo com consciência crítica, responsabilidade e respeito ao meio ambiente, pois financia uma empresa que cuida do planeta produzindo produtos de maneira sustentável.

E o que resta aos poucos pequenos concorrentes dessas empresas e produtos, que inspiram-se nos “maiores” e “melhores”, segundo a mídia? Se um produtor de cereal matinal quiser ser bem sucedido, a primeira coisa que irá fazer é pesquisar o segredo de sucesso da maior empresa de cerais do mundo e imitar seus passos, almejando aumentar seus lucros.

Isso é condicionamento social através da ampla cadeia de consumo, e assim pode-se fazer com que as pessoas ajam da maneira desejada.

Se a protagonista da novela aparece em todas as capas de revista com a calça Levi’s, e em todos os programas de TV dizem maravilhas dessa moça – como ela é bonita, como os homens a desejam, como é talentosa – as espectadoras invejosas, que cobiçam seu sucesso e fama, imitarão tudo o que ela faz para serem como ela.

Isso é condicionamento social através da ampla cadeia de consumo.

É para isso que o consumo serve, escravizar e conformar a sociedade nos moldes que a classe dominante definiu.

Se apoiar a causa LGBTQFJGKRJL+$%&* garante visualizações e curtidas, que por sua vez, darão dinheiro pago pelo youtube, certamente muita gente irá dizer que acha lindo e maravilhoso ser um LGBTHKDJDJDJ#@%¨&*++.

As pessoas almejam o dinheiro pago pelo youtube, que só é obtido através das visualizações e curtidas das pessoas, uma coisa leva à outra e a corrupção moral dos indivíduos está garantida.

A youtuber arquiteta está na casa do cliente apresentando seu projeto, sem máscara, passados 20 minutos, ao final do vídeo, resolve convidar o cliente, que estava o tempo todo assistindo a gravação, também sem máscara, para participar. Neste momento, para aparecer em frente à câmera (público) ambos colocam uma máscara e dão continuidade ao vídeo normalmente. Ao final da gravação irão retirar a máscara, bater um papo, tomar um café, como se nada de estranho tivesse acontecido. Os comentários das pessoas, obviamente, serão sobre tudo, menos sobre a hipocrisia e teatro enganador. Sentem-se muito satisfeitos ao verem que a arquiteta e seu cliente são pessoas muito éticas e responsáveis, que apoiam publicamente o comportamento padrão de massa, incentivado pela mídia como o suprassumo da civilidade e dos bons costumes. Isso é ser uma empresa ESG.

Transforme consumidores em fanáticos.
Produtos em obsessões.
Empregados em embaixadores.
Marcas em religiões.


 

O treinamento é feito por um agente, aquele que é pago para publicar livros com conteúdo encomendado pela elite dominante. Ele produz livros com os temas que deverão ser abordados, a mídia faz a cobertura do lançamento dos livros, faz entrevistas com o agente, ele começa a aparecer em programas e revistas, logo começam a “convidá-lo” para palestras, seminários, treinamentos, onde ele irá abordar esses temas com a massa que, geralmente, não tem muita paciência para ler os livros, mas se for obrigada pela empresa ou universidade a assistir uma palestra, dificilmente irá recusar. Quem já fez um curso universitário sabe que há uma chantagem para trocar horas de palestras por notas e pontos. Certos eventos são pagos pelos alunos.

O ser humano age, novamente, em busca de benefício próprio, ao ver que o agente ganha muita publicidade e dinheiro para promover determinada idéia muitos, cobiçando o mesmo sucesso, irão imitá-lo e para isso terão que estudar a fundo o tema e aderir a ele.

Dois agentes que possuem muitos “títulos” de autoridade e prestígio, segundo a mídia. Quem ousaria discordar de ambas figuras tão relevantes, com tanto a dizer? Reparem que ambos abordarão o mesmo tema e de forma “gratuita”.

As empresas ESG visam moldar a sociedade em uma legião de consumidores conscientes.

Consumidor consciente é aquele que só compra produtos com uma etiqueta verde contendo os dizeres “cruelty free”, enquanto usa uma camiseta muito cara, com uma marca famosa, que foi produzida com trabalho escravo em Bangladesh – desde que na etiqueta da camiseta esteja escrito que ela foi feita com algodão orgânico não tem problema algum.

Pode ser aquele que só compra produtos que apoiem a causa LGBTQIWXYZ++++$$$**&&%% enquanto dirige seu carro elétrico de luxo, produzido com trabalho infantil nas minas de Cobalto do Congo.

O consumidor consciente mostra que está comprometido em construir um mundo melhor.

Por fim, na relação com a comunidade, valoriza-se no critério social do ESG a prática de ações que visam promover as comunidades que envolvem a atividade da empresa. Por exemplo, a realização de eventos beneficentes e a doação para grupos desamparados.

https://www.suno.com.br/artigos/esg/

É por isso que a Globo faz o “Criança Esperança”, ou o SBT o Teleton. Essas emissoras recebem muito dinheiro estatal e com esses eventos de “caridade”, obtém ainda mais vantagens fiscais. As empresas que aparecem com cheques gigantes gastam menos com as “doações”, do que pagariam por um comercial de 30 segundos na emissora.

Como já explicado, o financiamento de políticos garante leis que dificultam a vida econômica de empresas que não participem do conceito ESG, e dessa forma artificial, tornam mais “vantajoso” o investimento nas empresas engajadas.

O banco Santander financiou exposições de “arte” voltadas à promoção e aceleração da aceitação LGBTQI%+++$$$&&**, e o fez com caráter sócio-cultural.

A certificação ESG é acompanhada do marketing, que fará com que as pessoas acreditem que esse é o único modo de alguém concorrer dentro do mercado. Quem tem a certificação, de acordo com o marketing feito em cima disso, obtém mais lucros, pois satisfaz mais os consumidores, que demandam por esse modelo empresarial.

Cada vez mais veremos notícias encomendadas nos contando do sucesso de determinada empresa no mercado financeiro, associando esse sucesso à prática da agenda ESG. Tudo o que faz alguém ou uma empresa ganhar dinheiro será copiado pela sociedade.

Sobre condicionamento social veja:

Livro: “Maquiavel Pedagogo” de Pascal Bernardin.

Documentário “O século do ego” em quatro episódios:

1)https://odysee.com/@alinecristina:9/O-S%C3%A9culo-do-Ego—Ep.1-de-4—-M%C3%A1quinas-da-Felicidade:9?

2)https://odysee.com/@alinecristina:9/s%C3%A9culo-do-ego-2:9?

3)https://odysee.com/@alinecristina:9/O-S%C3%A9culo-do-‘EU’—H%C3%A1-um-policial-dentro-de-nossas-cabe%C3%A7as.-Ele-deve-ser-destru%C3%ADdo-(Parte-3):c?

4)https://odysee.com/@alinecristina:9/s%C3%A9culo-do-ego-4-Oito-Pessoas-Bebendo-Vinho:3?

Publicado por amellocristina

Arquiteta e Urbanista

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