A redução populacional não é a finalidade das “vacinas”, a morte e danos à saúde ocorrem, obviamente, por ser um procedimento anti-natural e a natureza sempre responde às agressões sofridas, mas a maioria das pessoas não pode morrer, a sobrevivência do maior número de pessoas é a garantia do sucesso do experimento, é o que irá permitir avançar às novas etapas da mutação.
No documentário “O mundo segundo a Monsanto”, é explicado como os alimentos transgênicos substituirão os biológicos, tornando a alimentação humana totalmente dependente dos donos da patente – o vento leva os esporos para as plantações vizinhas, biológicas, contaminando-as com o novo material genético artificial, e assim, espalha-se a patente. Para cultivar os alimentos modificados, os agricultores precisarão da autorização dos donos da patente. Uma série de exigências serão impostas, principalmente comportamentais.

Neste momento Bill Gates está adquirindo grandes extensões de terra, enquanto pequenos e médios produtores quebram pela crise artificial criada em torno de um falso vírus. Os poucos que resistirem, se houverem, deverão adaptar-se às novas condições criadas por eles, para garantir o “bem” e a “saúde” da população.

“Embora Gates possa ser o maior proprietário de terras agrícolas do país, ele não é o maior proprietário individual de terras. Na lista dos 100 maiores proprietários americanos, o relatório atribui a primeira posição ao presidente da Liberty Media, John Malone, que possui 2,2 milhões de acres de fazendas e florestas. O fundador da CNN, Ted Turner, ficou em terceiro lugar, com 2 milhões de acres de terras em oito estados. O CEO da Amazon, Jeff Bezos, está investindo em terrenos em grande escala e aparece na 25º posição com sua propriedade de 420 mil acres, no oeste do Texas”
Alimentos feitos em laboratório e insetos serão impostos como um novo modelo sustentável de alimentação, uma forma consciente e engajada de contribuir para a sobrevivência humana após uma crise alimentar global, criada propositalmente por Eles, com a interrupção da cadeia de suprimentos (Cyber Polygon).
É preciso matar milhões de fome antes de apresentar o novo modelo de dieta, facilitando a aceitação das vítimas à mudança. Quebrando toda a cadeia produtiva e logística, as grandes corporações terão o monopólio do sistema de distribuição. Quando tudo o que um ser humano puder desejar e consumir vier do mesmo lugar, ele estará refém, e será condicionado através de ameça e recompensa, a agir da maneira que lhe for ordenado para estar inserido no sistema. Cobrir prateleiras dos supermercados, proibindo o consumo de produtos específicos, não tem qualquer relação com a propagação de um vírus ou com o bem-estar da população. Quando tudo vier da Amazon a possibilidade de escolha será eliminada, não haverá diversidade muito menos qualidade, o dinheiro não será a forma de pagamento, mas o crédito social.




Se o Brasil é o celeiro do mundo, como alguns dizem, se temos grandes extensões de terras férteis, por que precisaríamos comer insetos?
Eles concentram a população em locais específicos, gerando diversos problemas sociais e ambientais, para depois dizerem que há gente demais no mundo. As pessoas por sua vez, não conseguem enxergar nada além de suas bolhas, não sabem a diferença entre micro-clima e clima global e nunca vão muito além da pequena região onde vivem.
“A União Europeia aprovou o primeiro inseto comestível. E o fez depois de uma votação com os governos dos 27 estados que compõem a aliança, aprovando uma proposta em que Bruxelas autoriza a comercialização da larva de farinha como um novo alimento.”
“Além disso, representam um ponto a favor do meio ambiente, pois reduzem as emissões de gases de efeito estufa, diminuem o uso de água e terras agricultáveis e diminuem o uso da bioconversão à base de insetos como solução comercial para reduzir o desperdício de alimentos.”
O engodo é o mesmo dos carros elétricos. Imagine quantos insetos são necessários para alimentar o que 1 Kg de carne alimenta, estou falando apenas do fator saciedade. Como isso reduz o uso de água e terra? Minha tia cria bichos-da-seda e, para isso, precisa cultivar amoreiras para dar as folhas de alimento aos bichos.


Segundo a notícia:
“A solução para evitar a fome em massa, recomenda a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura), é comer insetos.”
O plano econômico para o desenvolvimento da China – “Grande salto adiante” – criado por Mao, ditador da época, foi um desastre que acabou com toda a produção de alimentos do país, e assim os chineses tiveram que comer insetos, cascas de árvores e até carne humana.
Há alguns anos estão alardeando que no futuro haverá uma fome em massa, isso não é dom da premonição, é um plano. Através da fome, gerada artificialmente, pois tudo que essa “gente” faz é uma ilusão, é falso, será mais fácil convencer as massas a mudar sua dieta e passar a comer insetos, carne feita em laboratório, etc. Trabalhei em um supermercado no começo da plandemia, chegava tudo, até balas, menos papel higiênico. Cortando a distribuição fica fácil convencer as pessoas de que o produto sumiu das prateleiras devido ao alto consumo.
A “vacinação” (terapia gênica) é um processo eugênico, que visa transformar o ser humano, roubando a patente divina e alterando-a, assim, Eles serão os proprietários de todas as criaturas vivas do planeta, serão deuses. Eugenia não é apenas extermínio de grupos indesejáveis, mas também projetos de “melhoria” genética visando a criação de uma super-raça, ou de um super-escravo. O ser humano será transgênico, adaptado aos poucos à uma vida cada vez mais artificial e controlada, para o próximo passo, que será sua fusão aos dispositivos mecânicos – transhumanismo – como o Neuralink do judeu fantoche Elon Musk.
Após a alteração genética, ELES serão donos da patente do genoma humano, criadores da nova raça humana geneticamente modificada e, portanto, apenas ELES poderão criar novos indivíduos, de forma artificial, em um laboratório.


A padronização humana elimina nossa exclusividade, que nos confere o caráter divino e misterioso da natureza do universo, cada indivíduo humano biológico é exclusivo – digitais, retina, material genético, alma, etc. – essa diversidade advém da divina criatividade do Criador – não confundir com religião – que será substituído por grandes corporações, responsáveis pelo suprimento dos recursos necessários à sobrevivência do novo ser humano. Essas corporações, financiadoras de ONGs, políticos, jornais e TV, proprietários de todas as terras do planeta, água, petróleo, todos os recursos necessários à sobrevivência do ser humano, irão condicionar nossa espécie criando caos e desespero mas, principalmente, uma situação de dependência disfarçada de comodidade, modernidade, sustentabilidade, responsabilidade social. Quando o homem depender de uma corporação para suprir todas as suas necessidades básicas de sobrevivência, se submeterá a tudo o que exigirem dele.
O ódio ao ser humano move esse grupo destruidor. A ordem através do caos gera um ciclo onde Eles destroem o natural para criar o artificial. A substituição do natural pelo artificial lhes dará a posse de tudo o que existe nesse mundo e nos outros, visto que já propagam a colonização de outros planetas, comércio intergalático, viagens ao espaço e visitas alienígenas.

Tudo passa pelo desejo de destruir o livre arbítrio e a alma, vista apenas como uma consciência, que pode ser alterada e programada como uma máquina, arquivada e copiada em distintos corpos, receptores de um mero HD editável.


É impossível criar um androide perfeito, ao ponto de ser indistinguível de um ser humano, como mostram séries e filmes, alguns já mostram que o verdadeiro androide será criado a partir da fusão do ser humano com a máquina, criando um indivíduo muito mais suscetível à programação, obediência e controle. Comandado à distância, será uma arma contra o inimigo, terá seus passos e gostos “previstos” com antecedência, suas crenças serão incutidas de forma rápida e absorvidas instantaneamente. Assim, ELES acreditam eliminar de vez o livre arbítrio, que os impede de ter o domínio total sobre a raça humana.
Não parece nada diferente do que já foi feito com o ser humano até hoje. Todos os experimentos feitos para criar métodos de controle social e mental, testados primeiro em animais, são depois refeitos com massas humanas, e por isso muitos comparam o ser humano aos animais. De acordo com minha observação, principalmente durante a plandemia, vejo que o ser humano está mais próximo a uma máquina do que aos animais, que possuem instinto de sobrevivência – o ser humano está demonstrando cada vez mais que não possui esse instinto. Ele sempre foi programado através da linguagem, primeiro com imagens em templos e edifícios públicos – pinturas e esculturas transmitiam mensagens com a crença dominante que deveriam seguir, com base nessa crença o comportamento social era moldado coletivamente, numa estrutura onde um indivíduo vigia e cobra do outro o cumprimento exato das regras em vigor. Com o passar do tempo e avanço tecnológico e filosófico, oratória e política continuaram a programação e condicionamento, evoluindo ainda mais com a impressão de livros, jornais e panfletos, cartazes de propaganda, até atingirem os meios de rádio e televisão. A internet possibilitou uma conectividade entre sociedades separadas geograficamente, ampliando a padronização do inconsciente coletivo, dado também pelo consumo de massa. É incutido na mente das pessoas a necessidade do consumo de produtos padronizados, logo todos comem a mesma comida, vestem as mesmas roupas, moram nos mesmos apartamentos apertados, ouvem as mesmas músicas, crentes de que escolheram por sua própria capacidade gostar e desejar tudo isso.
A linguagem programa a mente do homem máquina, uma máquina ainda biológica. Mas a linguagem possibilita, aos que têm capacidade, questionar, refletir e, consequentemente, discordar. O avanço tecnológico permitirá um novo tipo de programação, do qual será impossível escapar. Dispositivos implantados no corpo, que aos poucos deixará de ser biológico, emitirão idéias, sentimentos e comandos, fazendo as pessoas, mais uma vez, pensarem ser as donas dessas idéias e sentimentos. Dispositivos implantados nas geladeiras, no sistema central das moradias, carros, ouvirão tudo, emitirão mensagens, crenças, ordens. Quando todos os aspectos da vida humana tornarem-se “previsíveis”, o próximo passo após o transhumanismo virá com a digitalização do “ser humano”, que já não será mais tão humano assim.

O goy perfeito surgirá e para isso, segundo a crença deles, é preciso que cada ser humano aceite participar de tudo. Cada indivíduo deve “escolher” e assim, com seu livre arbítrio, aderir ao plano por sua própria conta. A forte pressão feita pela mídia, o condicionamento e o engano propagado por gerações, induz a escolha “certa” aos menos capacitados, que iludem-se com a certeza de que todas as escolhas são feitas por sua própria consciência, sem perceberem a imposição sutil, antes, hoje nem tanto, devido ao emburrecimento constante das massas.
Como já foi explicado, tudo é falso, tudo é uma ilusão, os ETs serão falsos, a plandemia é falsa, as crises são falsas, mas o que conta é a crença das pessoas em tudo isso, pois a partir do momento que crêem, participam ativamente do plano, com a plena certeza de serem muito corretos, bondosos e responsáveis, principalmente quando combatem com histeria os discordantes.
E o que aconteceria se ninguém acreditasse, se ninguém participasse, se todos se recusassem, se todos ignorassem?
De quem é a culpa afinal, Deles ou das “vítimas” alienadas e violentas? Quem é o responsável por um ato de crueldade, o que ordena que o ato seja praticado, ou aquele que obedece cegamente, depositando toda a responsabilidade em quem ordenou?
Lembrem-se das estórias, os vampiros só podem entrar na casa de alguém se forem convidados por essa pessoa. O demônio só pode roubar a alma de alguém, se essa pessoa assinar um contrato, um pacto com o diabo, onde troca sua alma por alguma “vantagem” passageira. A vítima precisa permitir, caso contrário o mal estará impossibilitado de atingir seu objetivo. Obviamente, sendo mau, irá usar de todos os meios para convencer a vítima a fazer o que quer. É assim que agem estelionatários ou psicopatas, fingindo-se pessoas muito boas, caridosas e honestas, enganam suas vítimas com facilidade, principalmente quando prometem uma solução fácil e rápida para os seus problemas.
“Tome a vacina e será livre de novo”
“Tome a vacina e tudo voltará à normalidade”
“Tome a vacina e poderá viajar, ir à festas”
“Tome a vacina e poderá reabrir seu negócio”
E o que é um vampiro, senão aquele que em troca da imortalidade (vacina) vive uma vida amaldiçoada, aprisionado nas trevas?
Transhumanismo e digitalização do ser humano.