Após decretar restrições mais severas no Estado de São Paulo, fugiu com a família para um local onde não há restrições. Em uma loja cara, respira livremente sem a obrigatoriedade do uso de máscara.
Sejamos sinceros, se João Doria não criasse restrições teria sofrido críticas severas da população, por sua irresponsabilidade perante a “pandemia”.
A hipocrisia do político é um reflexo da hipocrisia da população que no dia-a-dia faz como é acostumada a fazer com qualquer religião — burla, deturpa e interpreta tudo conforme a conveniência pessoal de cada um. A hipocrisia revela a corrupção moral escondida dentro de cada ser humano. A hipocrisia leva à corrupção.
A indignação surge, não pela falta de lógica da situação, mas pelo fato de que as pessoas se doem ao ver que são obrigadas a cumprir as regras e ele não. É o privilégio que incomoda as pessoas, a inveja, o sentimento de injustiça – “por que ele pode e eu não posso?”.
Há ingênuos pensando que a viagem foi para que o político tomasse a vacina (Pfizer). Novamente, nota-se o sentimento de inveja e injustiça – “por que ele toma a vacina “americana” e nós a chinesa?”.
Como se ele fosse estúpido o bastante para tomar uma vacina que está matando pessoas, causando paralisia e reações adversas. Já é estúpido alguém pensar que os políticos do mundo irão vacinar-se com qualquer vacina que seja.
A verdade é que, a maioria da população, se estivesse no lugar dele faria igual ou pior.
Se houvesse uma pandemia global de um vírus inédito na história da humanidade, que causasse um alto contágio jamais visto e um número de mortes jamais visto, ninguém teria coragem de colocar os pés na rua, por sua própria conta as pessoas negariam-se a sair de casa. Se as pessoas começassem a cair mortas pelas ruas ninguém aceitaria arriscar sua vida com uma proteção para terceiros – máscara – as pessoas iriam exigir uma proteção individual para que pudessem sair de casa, e isso é a maior prova da inexistência desse suposto vírus. Qual ser humano aceitaria sair com toda a família pelas ruas usando um acessório que não lhe protege, cuja única função é proteger os outros?
Se houvesse um vírus altamente mortal e contagioso espalhado pelo mundo inteiro, nada poderia ser feito para evitar sua propagação ou contaminação, adoecimento e morte. Nada poderia ser feito para extingui-lo, um vírus não é um dinossauro para ser extinto, os vírus são tão pequenos que o olho humano não pode enxergá-los, não há nada que possa impedir que eles circulem por toda parte. Como alguém pode ser estúpido ao ponto de pensar que uma coisa tão microscópica não é capaz de atravessar uma trama de TNT ou tecido? Ou que ao colocar os pés dentro de casa essa coisa microscópica não estará lá também? Se as máscaras funcionassem as pessoas teriam que passar 24 horas com elas. As pessoas são completamente loucas e ignorantes a respeito do mais básico e observável! Ao mesmo tempo essas mesmas pessoas acham que álcool gel mata esse “super vírus mortal”! O álcool pode, no máximo, eliminar alguns coliformes fecais, jamais um vírus. E para eliminar alguns coliformes fecais as pessoas estão correndo o risco de perderem suas córneas, como já aconteceu com crianças na Espanha, que colocaram as mãozinhas nos olhos após usarem o produto – sempre incentivadas por adultos – ou de seus carros pegarem fogo. O álcool gel quando pega fogo possui uma chama diferente, invisível:
Vivemos em uma época onde é preciso explicar o óbvio!
E por que João Dória “arriscou sua vida” fazendo uma viagem internacional para passar alguns dias em outro país, mais populoso que o Brasil, durante uma pandemia de um vírus mortal?
Porque ele não é tonto e sabe muito bem que não há anda a temer, tonto é quem briga com o vizinho para defender político, que prefere passar fome para não morrer de gripe. João é esperto, foi curtir a vida bem longe dos lunáticos covidianos, e curtir a vida é o que todas as pessoas saudáveis deveriam estar fazendo, porque há muito mais gente morrendo de fome nesse mundo do que de gripe, mas quem tem comida na mesa não deixa de comer três ou mais vezes ao dia por isso.
Sobre o clã Doria (judeus de origem italiana):
O clã Doria ajudou a financiar as navegações portuguesa e espanhola no final dos séculos XV e XVI. Francesco Doria, banqueiro de Sevilha, financiou as expedições de Cristóvão Colombo, e seu filho Aleramo Doria foi banqueiro do rei João III de Portugal até 1556. Finalmente, a filha de Aleramo, Clemenza Doria, esteve entre os primeiros colonos portugueses do século XVI na colonização do Brasil. Clemenza Doria casou-se duas vezes, seu segundo marido era Fernão Vaz da Costa (1520–1567), filho do presidente da República, Cristóvão da Costa e um bisneto do lendário navegador Soeiro da Costa; eles deram origem à família Costa Doria, que ainda hoje está prosperando, pois um de seus membros, José Carlos Aleluia [da Costa Doria], é representante no congresso brasileiro, e o empresário João Doria Jr. ou João Agripino da Costa Doria III, ocupou um alto cargo no governo de José Sarney no Brasil (1985–1989) e atualmente é o governador eleito de São Paulo.
Conheça a história das três gerações de ‘Joões Dorias’ que entraram na política
Antepassados do tucano chegaram ao Brasil em 1549, na esquadra que trouxe a Salvador o primeiro governador geral, Tomé de Souza
*Bônus:
Máscaras e vírus — demonstração:
https://lbry.tv/@alinecristina:9/DEMONSTRA%C3%87%C3%83O-M%C3%81SCARAS:6
https://odysee.com/@carlosantonio.plandemia:f/%C2%BFPrimer-ministro-belga-simula-vacunaci%C3%B3n:7
Aline Cristina 