Reflexões sobre a pandemia de COVID-19
Tema: O uso de máscaras como instrumento visual para a manutenção da CRENÇA.
Reflexão com base no material:
Carme Huertas (filóloga, escritora) — Ingeniería lingüística en el discurso público
Quem será o responsável pelas doenças advindas do uso obrigatório de máscaras?
Quem irá responder pelo crime de impor a bilhões de pessoas saudáveis uma prática de risco à saúde?
Usar uma máscara impede a oxigenação natural do corpo humano, dos órgãos e tecidos, do cérebro, do sangue, dos pulmões…
Máscaras cirúrgicas sempre foram usadas, como o nome indica, durante uma cirurgia, onde o corpo humano está ABERTO, assim como luvas e touca, evitando que um fio de cabelo, por exemplo, caia dentro do corpo, podendo causar complicações. Durante uma consulta médica os profissionais não usam (usavam) máscara.
Para cada atividade humana uma máscara específica é recomendada:

Uma máscara cirúrgica deve ser substituída a cada 4 horas, algo impossível de ser feito quando ela passa a ser usada como peça fundamental do vestuário, podendo até mesmo combinar com a roupa. A máscara acumula sujeira que vem do ar ou de nossas mãos, que estão sempre tocando-a. A sujeira presa na trama da máscara junto com o calor do ambiente e do nosso hálito, com a umidade gerada enquanto falamos, cria um ambiente insalubre e proliferador de coliformes fecais, bactérias e fungos, como a candidíase, por exemplo, que muitos disseram ser um novo sintoma de Covid!

Se os vírus são 100 vezes MENORES do que as bactérias e as máscaras possuem capacidade de filtrar 95% de Bactérias, somente bactérias, será que essas máscaras filtram algum vírus?

Acima está uma máscara que as fábricas em Portugal deveriam dar aos funcionários, para protegê-los do pó químico e venenoso a que estão expostos diariamente, mas por seu alto custo, nenhum funcionário as recebe. Meu marido esteve exposto ao pó químico em uma fábrica de cerâmica e por sorte não ficou muito tempo por lá, mas havia colegas de trabalho com mais de 10 anos de empresa respirando esse pó diariamente, correndo grande risco de contrair silicose.
A poeira que limpamos em nossa casa possui partículas muito maiores do que um vírus, nossos olhos são capazes de enxergar a poeira mas não os vírus. Isso significa que a trama de uma máscara não é capaz de segurar algo que seja menor do que as partículas de poeira ou bactérias, e mesmo as bactérias possuem 5 % de chance de passar pela máscara, segundo os fabricantes da mesma.
É muito conveniente que o uso de máscara, justificado pelo fato de existir um vírus que causa falta de ar, seja justamente a principal causa de falta de ar, mal estar, doenças e até mesmo óbito, que serão, sintomas e óbito, computados como Covid.
Por que, para evitar que as pessoas morram de uma doença, cujo principal sintoma é a falta de ar, impõem o uso de algo que as impede de respirar, lhes causa danos à saúde e até morte?
Por que a empresária ao invés de constatar o óbvio – o uso de máscaras não é lógico, útil e saudável – preferiu aderir ao insano e lucrativo nicho de mercado do morticínio? Será que ela realmente está preocupada com a saúde e bem estar das pessoas? Não há nada de diferente no produto dela que impeça qualquer prejuízo à saúde da população, pois o uso em si de um equipamento restritivo de oxigênio, seja ele qual for, do material que for, é nocivo à saúde física e mental do ser humano.
Ao invés de assumir o óbvio as pessoas transformam a situação em uma bola de neve.
Uns dizem que a máscara não funciona porque o correto é usar duas ao mesmo tempo, outros dizem que é o modelo que está incorreto, mas ninguém é capaz de reconhecer a estupidez e inutilidade do uso em si mesmo.

Onde estão os médicos, dentistas, professores de educação física, biólogos, todos os profissionais que deveriam ter conhecimento e alertar a população dos malefícios dessa prática?
Será que antes da pandemia um Personal Trainer aceitaria treinar um ser humano que estivesse usando uma barreira obstrutora de oxigênio durante uma atividade física?
Será que um dentista ou dermatologista, antes da pandemia, acharia normal e inofensivo o uso diário e intermitente de uma máscara suja, causadora de fungos e bactérias, propiciadores de doenças bucais e de pele?
Por que essas pessoas se calam? Por que os médicos não informam a população de que a obstrução do fluxo de oxigênio pode causar DPOC?
Se a máscara funciona, por que para ficar bem na foto, a médica – “linha de frente, super-heroína da humanidade” – pode retirar sua máscara DENTRO do hospital?
E para quê serve a máscara afinal?
Condicionamento mental através da percepção visual. Ninguém consegue esquecer a pandemia enquanto usa e vê outros usando a máscara, SÍMBOLO VISUAL da Covid.
Consequente ao uso surgem as conformações comportamentais do condicionamento. Assim como no passado um homem retirava o chapéu ao passar por uma dama ou levantava-se quando uma mulher entrava na sala, hoje quem não usa uma máscara é visto como um ser deselegante e mal educado, que não age de acordo com as regras dos bons costumes.
No passado os filmes mostravam um fumante como alguém moderno, inteligente, descolado, atraente, sedutor, gerando inveja e cobiça nos espectadores que, para atingir o objetivo de serem tão atraentes e sedutores quanto o personagem da TV, aderiam ao vício. O judeu, Edward Bernays, sobrinho do também judeu, Freud, que por sua vez era um agente da indústria farmacêutica, foi um publicitário que ficou famoso por sua campanha de promoção do tabagismo feminino. Bernays sabia manipular e estimular as emoções IRRACIONAIS do ser humano para convencer as pessoas a consumirem coisas, que elas acreditavam consumir por vontade própria. O cliente de Bernays era a indústria de cigarros, que queria aumentar sua clientela induzindo as mulheres ao consumo. Bernays consultou outro judeu psicanalista e descobriu que deveria associar o cigarro à libertação das mulheres que, inconscientemente, associariam o cigarro ao pênis e tendo um cigarro teriam seu próprio pênis, competindo igualmente com os homens – teoria judaica.
No Brasil houve um interesse, nas últimas décadas, em reduzir o consumo de cigarro. Usaram o mesmo método, mas dessa vez houve uma campanha negativa na mídia e escolas sobre como o fumo é nocivo à saúde e à sociedade. O cigarro foi associado ao mau cheiro, às doenças e exclusão social. Agora o fumante precisa sair dos ambientes fechados para fumar, ele é um ser ignorante que assume uma conduta de risco à sua saúde e até mesmo à saúde dos outros, pois inventaram o fumante passivo, transformando o fumante num ser abjeto, terrorista, homicida, como hoje é aquele que não usa uma máscara. Quem não se lembra dos trabalhos escolares contra o tabagismo?
Quando era BONITO fumar:



Quando ficou FEIO fumar:

Nenhum ser humano gosta de ser mal visto perante os demais, todos se acham lindos, bondosos e maravilhosos. Ninguém quer ser repreendido em público, rejeitado, hostilizado, como eu e meu marido fomos por muitas vezes aqui na Espanha, por andar pelas ruas sem máscara. Ninguém quer ser chamado de negacionista, ignorante ou assassino. E o instrumento que caracteriza e IDENTIFICA se uma pessoa é negacionista ou não, é a máscara. Se você usa a máscara, você ACREDITA no vírus, mas se você não usa, você nega o vírus, não faz parte da crença religiosa, é um ateu, uma escória.
Mesmo que uma pessoa acredite na pandemia mas rejeite o uso da máscara, será taxada de negacionista, pois um herege é tão odioso quanto um ateu.

A maioria das pessoas necessita obedecer e imitar para sentirem-se pertencentes, elas não gostam da exclusividade e repugnam a responsabilidade de viver por conta própria. Isso na Europa é ainda mais evidente do que na América Latina, aqui a sociedade é mais padronizada. Os espanhóis não aceitam o distanciamento, eles vivem esbarrando uns nos outros, vivem em grupos, saem todos no mesmo horário, voltam pra casa no mesmo horário, frequentam os locais no mesmo horário, fazem tudo em manada. Por esse motivo apegaram-se fanaticamente ao uso de máscara, pois essa, na interpretação deles, de acordo com sua conveniência, lhes permite viver em manada normalmente. Para eles aderir às boas práticas sanitárias – que não incluem o distanciamento – é um ato patriótico, é pertencer à sociedade e ser um cidadão exemplar. Eles adoram cuidar da vida alheia, certa vez, eu e meu marido estávamos sentados à beira de um rio, onde muitos costumam praticar esportes de remo, para o qual não exigem uso de máscara. Estávamos sem máscara e passou um homem remando, também sem a máscara. Ele ficou muito incomodado com nossa conduta e chamou a atenção do meu marido, mesmo estando do outro lado do rio, dizendo que deveríamos estar com máscara. Então gritei pra ele perguntando onde estava a dele. Obviamente, o assunto encerrou e ele seguiu remando. Como o decreto, que não é uma lei, diz que ele PODE estar no rio remando sem máscara, ele foi sem máscara, mas como o decreto diz que ao sair do rio ele terá que colocar a máscara, então ele nos repreendeu, como bom cidadão que é, pois na nossa condição, naquele momento, deveríamos estar com o acessório. Ele não é capaz de decidir nada por conta própria, se o mandarem usar a máscara apenas em horas pares ele irá obedecer cegamente, e estará tudo normal para ele, porque é muito reconfortante saber que alguém se importa muito com a vida dele, com seu bem estar, e cuida dele especificando exatamente o que ele pode ou não fazer e como.
E esse é mais um motivo do porquê as pessoas gostam e precisam obedecer ordens estúpidas e criminosas. A maioria das pessoas é incapaz de viver por conta própria e demandam por um líder que as conduza. Ao assumir que alguém é mais capaz do que si próprio, por estar em uma posição de AUTORIDADE, as pessoas colocam-se na posição de inferioridade e, portanto, DEPENDÊNCIA desse “ser supremo”. Absolutamente tudo o que ele mandar será obedecido sem questionamento, até porque, aqueles que obedecem sentem-se livres da responsabilidade.
As pessoas sempre dizem: “eu não tenho culpa de nada, só estava obedecendo, me obrigaram a fazer isso, eu não queria, sou inocente…”
– Mas e se você não obedecesse, isso teria acontecido? Quem deu a ordem executou de fato alguma coisa? Ele poderia ter concretizado seu ato de maldade sem sua cumplicidade e participação ativa?
Para compreender melhor essa questão é preciso conhecer o que foi o experimento, do também judeu, Milgram.

Como toda crença religiosa a Covid também possui interpretações diversas.
Muitos estão totalmente convencidos de que o uso da máscara só serve para evitar a contaminação de terceiros, ou seja, eu uso para não contaminar os outros, consequentemente só estarei protegida se os outros agirem da MESMA forma, usando suas máscaras para me protegerem. É óbvio, não para a maioria das pessoas, o que esse tipo de “raciocínio” irá gerar em escala coletiva – um passará a vigiar e perseguir o outro para garantir que todos cumpram a regra igualmente, garantindo assim a segurança de todos. Não é preciso polícia quando seu vizinho passa a vigiá-lo, quando as pessoas que cruzam por você na rua te olham feio, te xingam, ameaçam chamar um guarda para te multar ou prender. A população faz a vez de carrasco, tudo pelo “bem maior” da sociedade.
O desconhecimento das leis e dos direitos fundamentais de um ser humano por parte da população também garante o funcionamento do sistema. Nenhum policial pode prender ou multar alguém por causa de um decreto. Mas o medo de ser multado ou preso garante a obediência da população e a vigilância mútua à base de ameaças.
“No entanto, os decretos não podem criar, modificar ou mesmo extinguir direitos. Eles estão abaixo da constituição e das leis na pirâmide das leis, ou seja, não possuem uma força normativa tão grande a ponto de alterarem a constituição.
Sendo assim, os decretos podem detalhar leis, mas não podem ir de encontro à legislação existente ou ir além dela. Eles possuem efeito apenas regulamentar e de execução.”
https://dicionariodireito.com.br/decreto
“(…) na ordem hierárquica, a constituição é a base de toda a ordenação jurídica, superior a todas as leis, que não podem contrariá-la, sob pena de serem inconstitucionais (…). Lei inconstitucional não se cumpre, pois não obriga nem desobriga ninguém, porque não tem validade. A lei, por sua vez, é superior ao decreto, que não pode contrariá-la, sob pena de ser ilegal e não ter validade. (…)”
“A mais importante, contudo, de todas as distinções entre a lei e o decreto é que a lei obriga a fazer ou deixar de fazer, e o decreto, não. É o princípio genérico da legalidade, previsto expressamente no artigo 5.º, inciso II, da Constituição Federal, segundo o qual “ninguém será obrigado a fazer ou deixar alguma coisa senão em virtude de lei”. Somente a lei pode inovar o Direito, ou seja, criar, extinguir ou modificar direitos e obrigações. No atual regime constitucional brasileiro, não se obriga nem desobriga a ninguém por decreto (…)”
https://drvaldinar.jusbrasil.com.br/artigos/116712721/que-diferenca-faz-lei-ou-decreto
Diante disso temos as seguintes reflexões:
- Se todos precisam usar uma máscara para não contaminar o próximo, então estão todos contaminados? Se sim, por que usar a máscara?
- Se há um vírus mortal no mundo todo, por que aceito sair à rua desprotegido?
- Por que confio minha segurança a pessoas desconhecidas?
- Por que devo arriscar minha vida nas ruas com algo que só serve para proteger os outros, e sou obrigada a confiar que os outros me protejam?
- Se o vírus está nas pessoas, por que quando estou longe delas preciso continuar usando a máscara?
- Se o vírus está por toda parte, não apenas nas pessoas, e devo usar a máscara mesmo longe delas, por que não preciso usar dentro de casa, ou posso retirá-la em algumas situações específicas?
- Por que as pessoas passam por outras que estão sem máscara, sentadas nas mesas do lado de fora do restaurante (na calçada), e não se importam, mas quando passam por uma pessoa caminhando pela rua sem máscara têm um ataque histérico?
- Por que o vírus existe em alguns momentos mas em outros não, e por que a máscara é necessária em alguns momentos mas em outros não ?
- Se a pessoa acredita que a máscara é eficaz em sua proteção individual, por que as pessoas desviam ao ver que irão passar por alguém sem a máscara? Já aconteceu comigo de passar por uma senhora com máscara, sem máscara, e ela colocou uma blusa na frente de sua máscara até que eu acabasse de passar por ela. Será que ela é uma negacionista da máscara? Ou ela fez isso para aumentar MINHA proteção ao vírus que sai do corpo dela? Como irei saber…
Será que o ser humano é tão altruísta ao ponto de arriscar sua sobrevivência enfrentando um vírus mortal pelas ruas, desprotegido, e sofrer o martírio de usar um acessório desconfortável que ainda lhe causa danos à saúde, apenas para evitar contaminar outra pessoa?

Por aqui existem algumas situações onde as pessoas desenvolvem uma espécie de campo de força invisível contra o vírus:
- Quando querem (precisam) fumar. E a pergunta que devemos fazer a respeito é:
– Por que um fumante tem medo de morrer de gripe?
Há pessoas que passam por mim fumando, soltando a fumaça do cigarro na minha cara, fumaça que passou por suas vias respiratórias e que deveria ser um alto transmissor de vírus, mas sentem-se no direito de jogar essa fumaça na minha cara e me olhar com reprovação por estar sem máscara ao passar por elas.

O pulmão de um idoso não funciona como o de um jovem, sendo fumante e usando uma máscara, isso será bom para sua saúde e sobrevivência? Vejo idosos embaixo do sol quente, subindo as ladeiras, comuns nos pueblos medievais, com uma máscara FFP2. Velhinhos todos tortos, com dificuldade de locomoção, usando andadores, bengalas e máscaras. Aqui na Espanha os idosos fumam e bebem muito, mas sou obrigada a acreditar que eles têm medo de morrer de gripe, e por isso preciso me sacrificar por eles.
2. Quando sentam na cadeira de um restaurante.
As pessoas entram com suas máscaras e ao sentar na cadeira estão livres para retirá-las. Há algumas que ficam com a máscara e vão revesando o ato de tirar e colocar de acordo com o ato de levar comida ou bebida à boca, alguns até para rir abaixam a máscara na mesa do restaurante e depois a recolocam.


Os funcionários, ou melhor, serviçais, não podem em hipótese alguma retirar suas máscaras. Meu marido trabalha em uma parrilla com uma, e quando tenta tirar vem algum cliente psicopata e reclama. Os clientes são uma casta e os funcionários outra. Aqui a maioria acredita que o uso da máscara é apenas para proteger o outro, não a si mesmo, portanto, os clientes podem transmitir o vírus aos funcionários, mas os funcionários não podem transmitir aos clientes, ou eles pensam que o vírus tem medo de ser mastigado com a comida e se afasta momentaneamente.
E a pergunta é:
– Por que as pessoas vão para um restaurante, que é um passeio, no meio de uma pandemia de um vírus mortal?


3. Quando estão na praia. Chegam até à areia da praia com as máscaras, aí ajeitam toda a parafernalha, tiram a roupa e por último a máscara. Passam horas na praia sem o acessório, como se nada estivesse acontecendo no mundo. Acho que o vírus não sabe nadar.
4. Quando cospem na rua. Aqui, ao menos na Galícia, eles cospem muito na rua.
5. Já aconteceu de pessoas passarem por nós correndo sem a máscara (quando podia, agora não pode) e nos olharem feio e se afastarem por também estarmos sem. As pessoas com máscara passam por quem está correndo sem máscara numa boa, mas por nós caminhando sem a máscara, se afastam e têm uns ataques.
Quando nos mudamos para Espanha não era obrigatório o uso de máscaras nas ruas, apenas em lojas e locais fechados, em menos de um mês, por uma notícia que saiu na mídia dizendo sobre a POSSIBILIDADE do uso obrigatório geral, no outro dia as pessoas, por conta própria, já estavam todas com seu acessório salvador. Da mesma forma, quando a mídia divulgou uma DISCUSSÃO do governo sobre aprovar ou não a obrigatoriedade de um tipo específico de máscara (FFP2), no outro dia já víamos várias pessoas com essa máscara, que muitos continuam usando até hoje (18/06/2021). Não sei como as pessoas conseguem adquirir essas máscaras tão rapidamente.

Os pais colocam máscara nos filhos pequenos, alguns são muito pequenos mesmo, e os levam para brincar como se fosse normal, crianças correndo e pulando com uma restrição de oxigênio, embaixo do sol, que aqui é quente também. O mais chocante é que as crianças agem normalmente, como se não houvesse nada em seus rostos. Antigamente, quando as mães colocavam um laço na cabeça das crianças, elas ficavam revoltadas, puxavam até tirar aquilo, tiravam as roupas, calçados. Agora ficam com a máscara sem reclamar, sem ficar mexendo, tentando tirar. Não choram, não pedem para os pais se podem tirar um pouquinho. Não sei o que acontece com o ser humano, até os animais expressam quando estão desconfortáveis com algo.


Será que os professores não sabem do prejuízo no aprendizado e alfabetização das crianças, devido ao uso das máscaras? E os traumas psicológicos por todas as medidas tomadas? Por que se calam?
Resumo da notícia:
“A experiência do hospital
Ambos explicam o esforço adicional envolvido em dar à luz com uma máscara. “Foi horrível, estava com falta de ar. A boa matrona saía de vez em quando para que eu pudesse tirá-la do meu rosto e RESPIRAR ”, lembra a mãe de Luka. “Até que houvesse um resultado sorológico, eles não me deixavam retirar. Eu estava hiperventilando. Depois de acordar, coloquei-a novamente e estava exausta. Tem coisas que não parecem coerentes, mas também entendo o medo porque estávamos no pico ”, diz Rebeca, que ficou internada por dois dias, e sete de Lorena. Apenas seus companheiros puderam acompanhá-las até a alta. “Eu tinha um quarto com outra pessoa, o que me chamava a atenção em tempos de pandemia” (…)”
Em Portugal os pais não podem entrar, só conhecem os filhos quando chegam em casa, sei de bebê recém-nascido que passou por um PCR nesse país de insanos.

Não é idêntico à propaganda anti-tabagismo?

Estratégias de convencimento:
Primeiro criam um desespero apocalíptico ameaçador na mídia e todos pensam que podem ser os próximos. Isso justifica uma solução emergencial, pois estamos falando de uma situação “muito assustadora”. Então as pessoas ficam presas em cárcere privado, que deve ser prolongado a cada 15 dias – se a população descobre imediatamente que ficará presa por três meses a possibilidade de rejeição aumenta. Criaram uma brecha mental com a meta de 15 dias, que é muito mais aceitável do que 90, e todos pensam: “só 15 dias, até que vai ser bom ficar em casa descansando um pouco, odeio meu trabalho mesmo”. E de 15 em 15 cria-se um novo desespero, que é o de sair de casa a qualquer custo, e se tiver que passar a vida de máscara tudo bem, desde que tudo “volte ao normal” – “logo vai passar, será por pouco tempo, logo vem a vacina, é melhor do que ficar preso em casa”…
Aqui na Espanha o governo decretou que só quem tivesse cachorro poderia sair algumas horas por dia, acho que era uma, isso foi no primeiro confinamento quando ainda estávamos em Portugal, felizmente não passamos por isso, mas o que aconteceu foi que as pessoas começaram a alugar seus cachorros para quem não tinha. Na Espanha é assim, os cachorros é que levam as pessoas para passear e as pessoas é que vão de focinheira. O recado do governo para a população está bem claro para mim, não para eles, que preferem reclamar da má administração da pandemia no Brasil, não na Espanha. Assim é o cidadão europeu (sim, estou generalizando).
O medo incapacita o ser humano a pensar racionalmente, algo que já é pouco praticado pela sociedade. Quanto mais medo e suspense sobre um acontecimento, mais imaginação as pessoas colocam em cima, e criam por conta própria algo que vai além das expectativas dos próprios autores da situação. É assim que age a mente religiosa do ser humano.






Obviamente, se alguém nessas condições passar mal por falta de ar, a culpa é da Covid.
Se a máscara funciona então não é preciso distanciamento nem lockdown.
Se a máscara funciona, e só é permitido entrar em um avião com uma, então não é preciso quarentena e teste PCR negativo.
Funciona:


Curiosamente, a pandemia é frequentemente associada pela mídia ao “aquecimento global/mudanças climáticas”.
O ar (CO2) preso na máscara, ar que o nosso corpo expulsa, assim como expulsa fezes e urina, é o que atualmente as pessoas mais respiram. É justamente o CO2, o grande “vilão” do aquecimento global.
Seriam as máscaras eficazes para conter a “poluição” causada pela respiração humana?
Passado mais de um ano com a disposição de diversas vacinas, lockdowns, distanciamento, modelos diversos de máscara, tubos, caixões lacrados, velórios proibidos, autópsias proibidas, tudo o que eles queriam e diziam ser eficaz para livrar a humanidade da pandemia foi feito e obedecido. Mas o Fórum Econômico Mundial de 2021 está divulgando um novo modelo de máscara para a humanidade. Segundo eles, as máscaras usadas até o momento poluem muito a natureza, e a poluição é sempre associada ao aquecimento global e mudanças climáticas. O ser humano continua sendo o vilão dessa poluição.
– Eles deram as ordens, a humanidade obedeceu, mas quem é culpado pela poluição gerada pelo uso das máscaras obrigatórias? Eles? Não, nós.
Para solucionar o problema, que eles criaram, basta que a humanidade compre um novo modelo de máscara.
Observação:
Aqui na Europa, diferente do Brasil, onde o povo foi contra, os supermercados são proibidos de “dar” sacolas aos clientes, com a desculpa de que elas poluem muito.
O custo das sacolas é pago no valor dos produtos que compramos nas lojas, elas não são gratuitas. O valor dos produtos não reduziu após a aprovação da lei. O consumidor paga uma segunda vez se quiser uma sacola para colocar suas compras. E do que são feitas as sacolas que os supermercados vendem? De plástico, como todas as outras.
Então o consumo de plástico diminuiu?
– Não, porque as pessoas, mesmo aquelas que usam sempre a mesma sacola, precisam comprar sacos de lixo, e isso gera um custo extra para a população e um lucro extra para o mercado, que vende mais produtos. E isso gera outro problema, as cidades viram campos minados de merda de cachorro. Para economizar as pessoas não levam sacos para recolher as fezes dos bichos.
Então chegou a Covid e os supermercados são obrigados a “dar” luvas de plástico para os clientes.
Pense em todo o dinheiro que foi gasto nessa insanidade, que poderia ter alimentado milhões de pessoas pelo mundo, construído redes de saneamento básico, fundamentais à saúde pública, casas, hospitais, escolas…
O Fórum sabe disso não se preocupe, eles têm a solução, eles cuidarão de você:

“se muito CO2 foi acumulado dentro”

“máscaras descartáveis se tornaram um grande problema ambiental”

“gastamos US $ 166 bilhões com elas em todo o mundo em 2020”
Quantas pessoas poderiam ser alimentadas com esse dinheiro?

“ajudando o planeta a respirar um pouco mais fácil”
A nova máscara que eles estão promovendo ajudará o Planeta, não você, a respirar um pouco mais fácil, para isso basta que a humanidade restrinja seu consumo de oxigênio e produza menos gás carbônico.
Vídeo completo: https://lbry.tv/@unchained:9/wef-smart-mask:6
E quem irá produzir essas máscaras?

Ou quem sabe: https://lbry.tv/@alinecristina:9/f%C3%A1brica-de-m%C3%A1scara:5
Dica:


De Eric Hoffer – FANATISMO E MOVIMENTOS DE MASSA:
“Finalmente, a falta de auto-confiança característica dos frustrados também estimula-lhes o mimetismo . Quanto menos confiamos no nosso julgamento e na nossa sorte, mais prontos estamos a seguir o exemplo de outros.”
“(…)a falta de uma individualidade distinta deixa a mente sem defesas contra a intrusão de influências externas.”
“Para os frustrados, a libertação da responsabilidade é mais atraente do que a libertação da repressão . Anseiam por trocar a sua independência pelo alívio das pesadas cargas de querer, decidir e ser responsáveis pelo inevitável fracasso . Abdicam de bom grado da direção de sua vida em favor daqueles que desejam planejar, comandar e assumir toda a responsabilidade. Mais ainda, a submissão de todos a um líder supremo é uma aproximação do seu ideal de igualdade.”
Para concluir, as máscaras funcionam?
Claro que sim:


NOTAS:
- A silicose é uma doença pulmonar causada pela inalação de partículas de sílica cristalina (geralmente material rochoso triturado).
- Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) – Limitação do fluxo de ar causada por doenças como bronquite e enfisema pulmonar, ou qualquer obstrução das vias respiratórias.
“A DPOC afeta 64 milhões de pessoas e causou mais de 3,2 milhões de mortes em todo o mundo em 2015; projeta-se que, globalmente, será uma das 3 principais causas de morte até 2030.”
“Estima-se que cerca de 24 milhões de pessoas nos EUA têm limitação do fluxo de ar, das quais cerca de 12 milhões têm diagnóstico de DPOC. A DPOC é a 3ª principal causa de morte, resultando em 155.000 óbitos em 2015 — em comparação com 52.193 mortes em 1980. De 1980 a 2000, a taxa de mortalidade por DPOC aumentou 64% (de 40,7 para 66,9/100.000) e permaneceu estável desde então. As taxas de prevalência, incidência e mortalidade aumentam com a idade.”
“A fumaça proveniente de cozimento ou aquecimento em ambientes internos é um importante fator causador em países em desenvolvimento.“
“As bactérias, especialmente Haemophilus influenzae, colonizam as vias respiratórias inferiores em cerca de 30% dos pacientes com DPOC.”
“A característica fisiopatológica primordial da DPOC é a limitação do fluxo aéreo provocada por estreitamento e/ou obstrução das vias respiratórias, perda de retração elástica, ou ambas.”
Artigo de 2018 de Johns Hopkins University School of Medicine:
- “(…) la OMS indica que en 2030 la EPOC seguirá siendo la causa del 7,8% de todas las muertes y representará el 27% de las muertes relacionadas por el tabaco, sólo superada por el cáncer, con el 33%, y por las enfermedades cardiovasculares, con el 29% (…)”
“A pesar de que, hoy por hoy, hay más fumadores que en cualquier otro momento de la historia de la humanidad, realmente son los cambios demográficos asociados al envejecimiento que se producen en todo el mundo los que ocasionan el incremento de la EPOC, más rápido incluso que el de los fumadores4.”
” (…) Por este motivo, resulta lógico proyectar que en España se asistirá a una verdadera epidemia de EPOC durante los próximos años, definida como un número de casos en el espacio y en el tiempo superior a lo esperado. Estas previsiones se sustentan en que, por desgracia, estamos a la cabeza de Europa en tabaquismo en adolescentes y entre los primeros del mundo en mujeres. (…)”
Artigo de 2007:https://www.archbronconeumol.org/es-datos-epidemiologicos-epoc-espana-articulo-13100985
- Vídeo – Bernays, “Tochas da liberdade”: https://lbry.tv/@alinecristina:9/tochas-da-liberdade:5